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CASA VERDE E AMARELA: NOVAS MUDANÇAS NAS FAIXAS DE RENDA E MAIS

Minha Casa Minha Vida

18/07/22

Tabela de Conteúdo

O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que substituiu o Casa Verde e Amarela (PCVA) em 2023, é uma das principais opções dos brasileiros para comprar a casa própria. Isso porque o Minha Casa, Minha Vida facilita o financiamento habitacional com condições atrativas para famílias de baixa renda.

Nesse sentido, depois de dois anos da sua criação, o PCVA sofreu algumas melhorias, que aumentaram as chances dos brasileiros de financiarem um imóvel próprio.

Logo, neste artigo você vai descobrir quais são as novas atualizações do Casa Verde e Amarela, o novo Minha Casa, Minha Vida, e como elas podem te ajudar a comprar sua casa própria. Confira!

Conteúdo atualizado em 21/03/2024.

Mudanças no Casa Verde e Amarela: entenda como vai ficar mais fácil comprar um imóvel pelo programa

Foto de uma mulher junto com a família pesquisando na internet | Mudanças nas faixas de renda do Casa Verde Amarela | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

Recentemente, o Governo Federal aprovou mudanças importantes no Casa Verde e Amarela, que passa a se chamar Minha Casa, Minha Vida e que vão beneficiar ainda mais as pessoas que querem conquistar a casa própria através do programa. Dessa forma, as principais alterações anunciadas pelo Governo são:

Nós, da Tenda, preparamos um conteúdo especial sobre as novidades do Minha Casa, Minha Vida. É só clicar no play e assistir ao conteúdo para entender tudo!

Mudança nas faixas de renda do Casa Verde e Amarela (Minha Casa, Minha Vida)

De início, o Casa Verde e Amarela, agora Minha Casa, Minha Vida, possui três faixas de renda, com o objetivo de organizar os participantes e atender o maior número de brasileiros com os benefícios do programa.

Por isso, o Ministério das Cidades decidiu aumentar o limite de renda dos Grupos 1 e 2 do Casa Verde e Amarela, para oferecer mais vantagens às pessoas que se encaixam nessas faixas de renda. Por outro lado, o Grupo 3 do Casa Verde e Amarela não sofreu nenhuma alteração, continuando com o mesmo limite de renda familiar de R$ 8.000. Na sequência, confira os novos valores máximos de renda dos grupos do Minha Casa, Minha Vida, o substituto do Casa Verde e Amarela.

Renda máxima do Grupo 1 do Casa Verde e Amarela (Minha Casa, Minha Vida) passa de R$ 2.400 para R$ 2.640

Em primeiro lugar, o Grupo 1 tinha um valor máximo de renda familiar de até R$ 2.400 no Casa Verde e Amarela. Agora, no Minha Casa, Minha Vida o limite de renda familiar bruta passa a ser de R$ 2.640. Ou seja, as pessoas que se encaixam nessa faixa de renda (até R$ 2.640) vão poder aproveitar os benefícios e as taxas de juros da Faixa 1, facilitando ainda mais a compra da casa própria.

  • Antes – famílias com renda familiar bruta de até R$ 2.400
  • Agora – famílias com renda familiar bruta de até R$ 2.640

Por fim, de acordo com o Governo Federal, o objetivo de ajustar as faixas de renda do MCMV é para ajudar na redução das taxas de juros do financiamento imobiliário para as pessoas que são participantes de cada grupo de renda.

Já pensou ganhar até R$ 55 mil de desconto para comprar seu apartamento Minha Casa Minha Vida?​

Esse desconto é o subsídio, o principal benefício do programa. É como se o governo pagasse uma parte do imóvel para você, deixando as parcelas do financiamento mais baratas e acessíveis. Vem descobrir se você tem direito ao subsídio e quanto pode ganhar!

Renda do Grupo 2 do Casa Verde e Amarela (Minha Casa, Minha Vida) passa de R$ 2.400,01 até R$ 4.400,00 para R$ 2.640,01 até R$ 4.400

Nesse sentido, o Grupo 2 do Casa Verde e Amarela também teve alteração no valor de renda familiar. Veja como ficou a mudança:

  • Antes – renda familiar de R$ 2.400,01 até R$ 4.400.
  • Agora – renda familiar de R$ 2.640,01 até R$ 4.400

Portanto, com essas alterações na renda da Faixa 2, novas famílias podem participar do Minha Casa, Minha Vida e utilizar os benefícios do programa para financiar a casa própria.

Mudanças nas taxas de juros do Casa Verde e Amarela

Foto de uma mulher fazendo contas na calculadora | Alteração das taxas de juros do PCVA | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

Do mesmo modo que ajustaram os valores das faixas de renda do Casa Verde e Amarela, as taxas de juros dos grupos também foram alteradas. Isso quer dizer que, os juros para alguns grupos de renda diminuíram, e principalmente, para quem é Pró-Cotista do FGTS.

A principal mudança foi no Grupo 1, que teve uma redução importante nas taxas de juros. A seguir, veja os valores atualizados:

Antes (Casa Verde e Amarela) – Grupo 1

  • Região Norte e Nordeste

Cotista: 4,25% a 4,50%

Não cotista: 4,75% a 5,00%

  • Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste

Cotista: 4,50% a 4,75%

Não cotista: 5,00% a 5,25%

Agora (Minha Casa, Minha Vida) – Faixa 1

  • Região Norte e Nordeste

Cotista: 4% a 4,25%

Não cotista: 4,50% a 4,75%

  • Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste

Cotista: 4,25% a 4,50%

Não cotista: 4,75% a 5%

As demais faixas de renda não tiveram mudanças.

Aumento no valor do subsídio

Uma das maiores novidades da transição entre Casa Verde e Amarela e Minha Casa, Minha Vida foi o aumento no valor do subsídio, tanto para a Faixa 1, quanto para a Faixa 2.

No programa anterior, o subsídio concedido pelo governo tinha um valor máximo diferente para os dois primeiros grupos de renda do programa. Porém, no novo Minha Casa, Minha Vida, o teto é o mesmo para ambas as faixas: até R$ 55 mil de desconto para conquistar a casa própria!

Ou seja, as famílias do Grupo 1, que podiam conseguir um valor máximo de até R$ 47.500,00, agora podem contar com até R$ 55.000,00 de subsídio. Na mesma linha, a mudança foi ainda melhor para o Grupo 2 do programa, que no Casa Verde e Amarela, tinha um teto de subsídio de até R$ 29.000,00, e com as mudanças, também tem direito ao valor máximo de R$ 55 mil. Uma ótima notícia, não?

Para resumir, veja como ficou a atualização do valor do subsídio no novo Minha Casa, Minha Vida:

Antes (Casa Verde e Amarela) – Grupo 1

Renda familiar de até R$ 2.400 – até R$ 47.500,00 de subsídio.

Agora (Minha Casa, Minha Vida) – Faixa 1

Renda familiar de até R$ 2.640 – até R$ 55.000,00 de subsídio.

Antes (Casa Verde e Amarela) – Grupo 2

Renda familiar de R$ 2.400,01 até R$ 4.400 – até R$ 29.000,00 de subsídio.

Agora (Minha Casa, Minha Vida) – Grupo 2

Renda familiar de R$ 2.640,01 até R$ 4.400 – até R$ 55.000,00 de subsídio.

Quer descobrir mais informações sobre o subsídio Minha Casa, Minha Vida? Então, assista ao vídeo sobre o benefício em nosso canal do YouTube.

Aumento do teto de imóveis que podem ser financiados pelo programa

Por fim, outra mudança importante do antigo Casa Verde e Amarela para o Minha Casa, Minha Vida foi o aumento do teto disponível para o financiamento de imóveis pelo programa. Agora, famílias que fazem parte da Faixa 3, com renda de R$ 4.400,01 até R$ 8.000,00, podem financiar casas ou apartamentos de até R$ 350 mil, possibilitando a escolha de imóveis com mais áreas de lazer e metragens maiores, por exemplo. No passado, o teto para essa faixa era de até R$ 264 mil.

Além da Faixa 3, os demais grupos também ganharam atualizações no valor máximo que pode ser financiado pelo programa: agora, o valor passa a ser R$ 264 mil para a Faixa 2, e de R$ 190 mil para o Grupo 1. Vale destacar que o valor a ser financiado depende da localização do imóvel escolhido.

O que muda com as atualizações do Casa Verde e Amarela, agora Minha Casa, Minha Vida?

A princípio, com as novas mudanças do Minha Casa, Minha Vida, agora ficou mais fácil conquistar a casa própria. Em primeiro lugar, as pessoas que tinham uma renda maior que R$ 2.400 pertenciam ao Grupo 2 do programa. Com essa alteração, as famílias que têm renda familiar de até R$ 2.640 passam para a Faixa 1 do MCMV, podendo aproveitar as vantagens desta faixa de renda no Minha Casa, Minha Vida.

Ou seja, essas famílias terão as mesmas taxas de juros do Grupo 1, além de conseguir maiores valores de subsídio.

Além disso, uma das melhores mudanças do Casa Verde e Amarela para o Minha Casa, Minha Vida foi no aumento do valor do subsídio, especialmente para o Grupo 2 do programa, elevando o teto de R$ 29 mil para R$ 55 mil para famílias com rendas entre R$ 2.640 e R$ 4.400. No entanto, é importante destacar que, quanto menor a renda, maior o valor de subsídio que você pode conseguir.

Não podemos deixar a redução dos juros para o Grupo 1 de fora dessa lista, visando facilitar o acesso à casa própria para famílias de baixa renda, com cortes na taxa de juros da Faixa 1 em todo o Brasil. Isso torna o Minha Casa, Minha Vida ainda mais acessível, ideal para quem sonha em adquirir um imóvel mas enfrenta dificuldades financeiras.

Outra inovação é o aumento dos limites de financiamento, permitindo agora financiar imóveis de até R$ 350 mil para a Faixa 3, R$ 264 mil para a Faixa 2, e R$ 190 mil para a Faixa 1, expandindo as possibilidades de escolha de imóveis para os interessados.

A seguir, conheça todos os detalhes sobre o novo programa Minha Casa, Minha Vida!

O que é o Minha Casa, Minha Vida, o novo Casa Verde e Amarela?

Em primeiro lugar, o programa Casa Verde e Amarela foi criado em agosto de 2020 e durou até o final de 2022. Em 2023, o Minha Casa, Minha Vida foi retomado, substituindo o programa anterior. Apesar da mudança de nome, o objetivo do MCMV é o mesmo que o do programa Casa Verde e Amarela: tornar o financiamento da casa própria mais para famílias de baixa renda.

Além de facilitar o financiamento habitacional para quem tem uma renda menor, o programa também tem a meta de regularizar imóveis e ajudar na reforma de moradias já existentes. Assim, o Minha Casa, Minha Vida contribui na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

Nesse sentido, o Governo Federal estabeleceu uma meta de atender cerca de 2 milhões de famílias brasileiras com os benefícios do programa. Em seguida, confira mais detalhes do Minha Casa, Minha Vida.

Como funciona o Minha Casa, Minha Vida?

Para ficar mais claro, o Minha Casa, Minha Vida funciona como um facilitador para famílias com baixa renda. Nesse sentido, o primeiro passo para participar é saber quais são as faixas de renda do programa:

  • Faixa 1

Composta por famílias com renda bruta de até R$ 2.640;

  • Faixa 2

Formada por pessoas com renda entre R$ 2.640,01 até R$ 4.400;

  • Faixa 3

Feita por brasileiros que possuem renda de R$ 4.400,01 até R$ 8.000.

Dessa forma, se você se encaixar em uma das faixas e atender todas as condições do programa, poderá participar do Minha Casa, Minha Vida. Mas antes, confira quais são os principais requisitos do programa.

Quem pode se inscrever no Minha Casa, Minha Vida?

De modo geral, para participar do Minha Casa, Minha Vida, além de estar em uma das faixas de renda, é preciso atender as condições a seguir:

  • Ser brasileiro ou naturalizado no país;
  • Ser maior de idade;
  • Não ter nenhum imóvel próprio em seu nome;
  • Não estar financiando nenhum imóvel;
  • Quem não tenha participado de nenhum programa habitacional do Governo;
  • Quem não está no Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT).

Quais são os documentos necessários para participar do Minha Casa, Minha Vida?

Em especial, a falta da documentação certa é um dos principais motivos que impedem as pessoas de conseguirem um financiamento imobiliário para comprar a casa própria por meio do Minha Casa, Minha Vida.

Isso porque é através da documentação que o banco vai verificar se você está dentro dos requisitos do programa. Então, confira os principais documentos para participar do Minha Casa, Minha Vida:

  • Carteira de identidade (RG) ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
  • CPF;
  • Comprovantes de Estado Civil: Certidão de Casamento ou Contrato de União Estável. Para os divorciados, é preciso a Certidão de Casamento Averbada com divórcio. Certidão de Nascimento para os solteiros;
  • Comprovante de renda;
  • Carteira de trabalho;
  • Título de Eleitor;
  • Comprovante de residência atual;
  • Certidões de Nascimento e CPF dos filhos menores de 18 anos;
  • Nos casos de Portadores de Necessidades Especiais, laudo médico atual com identificação médica e CID.

Assim, para não ter nenhum problema ou imprevistos, apresente a versão original e as cópias dos documentos listados acima. Dessa forma, você vai conseguir fazer o cadastro tranquilamente.

Como comprovar renda no programa Minha Casa, Minha Vida?

Para comprovar sua renda familiar no Minha Casa, Minha Vida, você precisa apresentar os documentos que comprovam o quanto você recebe mensalmente. Ou seja, é preciso apresentar um comprovante de renda. A seguir, confira quais são os comprovantes aceitos no programa Minha Casa, Minha Vida.

Como comprovar renda sendo autônomo no financiamento Minha Casa, Minha Vida?

Foto de uma cabelereira cortando o cabelo de um homem | Como comprovar renda sendo autônomo no financiamento de imóveis | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

Para começo de conversa, se você é um trabalhador autônomo, saiba que é possível comprovar sua renda no financiamento imobiliário feito pelo Minha Casa, Minha Vida. Para isso, é necessário apresentar os seguintes comprovantes de renda para autônomos:

  • Recibo de Pagamento de Autônomo (RPA);
  • Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos);
  • Pró-labore (pagamento do salário do dono ou dos donos da empresa).

Outro ponto importante, os bancos podem solicitar os extratos bancários dos últimos seis meses, além dos outros documentos listados acima para análise de crédito.

Como comprovar renda sendo CLT no Minha Casa, Minha Vida?

Para você que é trabalhador com carteira assinada, o comprovante de renda mais solicitado é o holerite. Normalmente, solicitam o holerite mais recente e dos últimos três meses.

Outro documento que também pode contribuir na comprovação de renda para quem é assalariado é a Declaração de Imposto de Renda para Pessoa Física (DIRPF). Porém, como a declaração apresenta os valores de quanto você ganhou e gastou no ano anterior, esse documento serve apenas como complemento da comprovação de renda, além da Carteira de Trabalho e até mesmo extratos bancários.

Por fim, a comprovação de renda no Minha Casa, Minha Vida é muito importante, pois é nessa fase que verificam qual grupo de renda você faz parte e se você consegue arcar com o valor das parcelas do financiamento sem comprometer mais do que 30% da sua renda.

Vantagens do programa Minha Casa, Minha Vida, o novo Casa Verde e Amarela

Foto de um rapaz e uma moça olhando para papeis felizes | Vantagens do Casa Verde e Amarela | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

Como já vimos, o Minha Casa, Minha Vida, que substituiu o Casa Verde e Amarela, é um grande aliado para quem quer conquistar a casa própria. Com boas condições no pagamento do financiamento e as menores taxas de juros do mercado, o programa possui outras vantagens que facilitam ainda mais o financiamento imobiliário para as pessoas de baixa renda.

Em resumo, os principais benefícios são:

  • Subsídio do governo: é um dinheiro dado pelo Governo Federal para facilitar a compra do imóvel. Essa quantia funciona como um desconto no valor total, deixando o financiamento e as parcelas mais baratos. A quantia não precisa ser quitada ou devolvida.
  • Composição de renda: é a soma dos salários de até três pessoas, que podem ser seus familiares ou amigos, para financiar uma casa ou apartamento. Através desse benefício, as chances de ter o financiamento aprovado aumentam.
  • FGTS: o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço pode ser utilizado como valor de entrada do imóvel, e até mesmo na amortização das parcelas do financiamento habitacional. Além do mais, possibilita a negociação e melhores condições no crédito imobiliário.

Na sequência, confira no detalhe como cada uma dessas vantagens podem te ajudar na compra da sua casa própria.

Subsídio Minha Casa, Minha Vida

De início, o subsídio é um dos principais benefícios do programa. Para ficar mais claro, o subsídio habitacional é um valor que o governo libera para as famílias de baixa renda conseguirem financiar uma casa ou um apartamento.

Isso quer dizer que o subsídio habitacional funciona como um desconto, usado apenas para a compra de um imóvel. Essa quantia diminui o custo do financiamento, deixando as parcelas mais baratas.

Por exemplo, digamos que você vai comprar um imóvel de R$ 200 mil e consegue um subsídio de R$ 20 mil. Então, você terá que pagar R$ 180 mil no imóvel. Incrível!

Para concluir, o Governo dá aquele empurrão para te ajudar a comprar sua casa própria, pagando parte do valor do imóvel. Mas, fique tranquilo, esse dinheiro não precisará ser devolvido.

Esta é a última parte deste conteúdo em áudio! Ouça agora!

Quais são os valores de subsídio oferecidos pelo Minha Casa, Minha Vida?

Para esclarecer, os valores do subsídio habitacional são definidos a partir da renda familiar, da região onde está localizado o imóvel que a família deseja comprar e o valor da casa ou do apartamento. Isso porque cada grupo de renda conta com um valor aproximado de subsídio definido pelo programa. São eles:

  • Faixa 1

Pessoas com renda de até R$ 2.640,00 podem conseguir até R$ 55.000,00 de subsídio;

  • Grupo 2

Pessoas com renda de R$ 2.640,01 até R$ 4.400 também podem conseguir até R$ 55.000 de subsídio.

Um ponto importante é que as pessoas da Faixa 3 não têm direito ao subsídio.

Agora, se você quer saber qual valor aproximado de subsídio é possível receber, consulte o Simulador de Financiamento da Tenda. Essa ferramenta vai permitir que você descubra se tem direito ao subsídio, qual valor você pode conseguir, o custo das parcelas do financiamento e qual apartamento Tenda cabe no seu bolso! Para entender como o simulador da Tenda funciona, assista ao vídeo que preparamos para você:

Uso do FGTS no Minha Casa, Minha Vida (Casa Verde e Amarela)

Foto de um homem segurando a carteira de trabalho | Como usar o FGTS para financiar um imóvel | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

Você sabia que é possível usar o saldo do seu FGTS para comprar um imóvel? É isso mesmo! Um dos benefícios do Minha Casa, Minha Vida é que você pode contar com o FGTS para financiar sua casa própria.

Na mesma linha, confira as opções de como usar o FGTS no financiamento imobiliário através desse programa habitacional:

  • Como valor de entrada no financiamento imobiliário;
  • Na amortização do saldo devedor ou liquidação do valor da dívida;
  • Para reduzir em até 80% o valor das parcelas em 12 meses consecutivos.

Vale lembrar que os cotistas no site do FGTS contam com as taxas de juros mais baixas do programa. A seguir, saiba quais os principais requisitos para utilizar o FGTS na compra da casa própria com o Minha Casa, Minha Vida.

Quais são os requisitos para usar o FGTS no Minha Casa, Minha Vida?

De modo geral, para usar o FGTS no programa Minha Casa, Minha Vida, tanto o comprador como o imóvel precisam atender alguns requisitos determinados pelo Fundo de Garantia. Veja quais são os requisitos:

Condições para o comprador usar o FGTS na compra de imóvel

  • Deve ter pelo menos três anos de carteira assinada sob regime do FGTS (consecutivos ou não), na mesma empresa ou em empresas diferentes;
  • Não pode ter outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), em qualquer parte do país;
  • Não possuir outro imóvel residencial na cidade onde mora ou trabalha;
  • A titularidade do contrato de financiamento e do benefício do FGTS devem ser a mesma;
  • Caso você use o seu saldo para reduzir parcelas, será preciso estar em dia com o pagamento das prestações.

Condições para o imóvel ser financiado com os recursos do FGTS 

  • O imóvel precisa estar numa área urbana (não pode estar numa área rural);
  • A propriedade tem que estar localizada na cidade que você reside ou trabalha há pelo menos um ano;
  • O objetivo do imóvel é para moradia do trabalhador – e não para aluguel;
  • O empreendimento pode ser uma propriedade usada ou nova;
  • O imóvel deve ter a matrícula no Registro de Imóveis e não apresentar qualquer impedimento à comercialização;
  • A propriedade não pode ter sido financiada com o uso do FGTS nos últimos 3 anos;
  • O valor de avaliação do imóvel não deve ser superior a R$ 750.000 para os estados de MG, RJ, DF e SP e de R$ 650.000 para os outros estados;
  • A moradia precisará passar por uma vistoria de um agente da Caixa Econômica Federal para atestar a finalidade de uso do imóvel e as condições de habitação antes do recurso ser liberado.

Portanto, se você atender as regras do Fundo de Garantia, poderá usar o seu saldo do FGTS para comprar seu apartamento Tenda com o Minha Casa, Minha Vida. Se você quer saber mais como utilizar o FGTS na compra de um imóvel, assista o vídeo abaixo.

Composição de renda no Minha Casa, Minha Vida

A falta de renda suficiente para um financiamento é um dos maiores impedimentos que levam as pessoas a desistirem da casa própria. Mas, com o Minha Casa, Minha Vida, você pode aproveitar o benefício da composição de renda para realizar esse sonho.

Para ficar mais claro, a composição de renda é a soma dos salários até três pessoas para financiar um imóvel. Isso porque quando você soma a sua renda com a de mais pessoas, você aumenta as chances de liberação do financiamento imobiliário.

Por exemplo, digamos que o seu salário é de R$ 2.000, e sua mãe também ganha R$ 2.000. Assim, ao somar o seu salário com o pagamento da sua mãe, a composição de renda da sua família é de R$ 4.000. Isso mostra para o banco que vocês conseguem arcar com as parcelas do financiamento.

Ilustração de quem pode fazer a Composição de Renda no financiamento imobiliário | Como funciona a composição de renda | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

 

Outro ponto importante é que você pode compor renda com até três pessoas, que podem ser seus familiares e até mesmo amigos. Abaixo, confira quem é permitido participar da sua composição de renda:

  • cônjuges e namorados;
  • enteado, madrasta e padrasto;
  • pais, sogros e filhos;
  • tios e primos;
  • irmãos e amigos.

Sendo assim, aproveite mais esse benefício do Minha Casa, Minha Vida para realizar o sonho da casa própria. Se você ainda tem dúvidas de como funciona a composição de renda, assista o vídeo a seguir.

Como se inscrever no Minha Casa, Minha Vida, o novo Casa Verde e Amarela?

Para se inscrever no Minha Casa, Minha Vida e conseguir as novas condições no financiamento imobiliário do seu apartamento próprio, você pode fazer o cadastro de algumas maneiras:

  • ir diretamente na Caixa Econômica Federal ou em outros bancos e solicitar um financiamento com o Minha Casa, Minha Vida;
  • pedir a adesão do financiamento direto nas construtoras;
  • procurar a prefeitura da cidade em que você deseja morar e se informar como se cadastrar no programa Minha Casa, Minha Vida.

Agora, se você ainda não escolheu um imóvel para chamar de lar, conheça os apartamentos à venda da Construtora Tenda. Aqui, você pode aproveitar todas as novas vantagens do Minha Casa, Minha Vida, o substituto do Casa Verde e Amarela para comprar o seu apartamento Tenda. Então, não perca tempo e realize o sonho da casa própria com a gente. Fale agora mesmo com nosso time de atendimento!

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Escrito por:

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