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ENTENDA A TAXA DE JUROS DO MINHA CASA MINHA VIDA

Minha Casa Minha Vida

20/12/23

Para todos que estão em busca da aquisição do primeiro imóvel, a taxa de juros do financiamento pode assustar, quando calculamos o valor final a ser pago. Contudo, uma das medidas mais importantes do programa Minha Casa, Minha Vida é a possibilidade da aquisição de um imóvel com uma taxa de juros reduzida em relação às praticadas por instituições financeiras. Para que você possa entender melhor como funciona a prática no maior programa de habitação do país, nós preparamos um conteúdo super especial.

O que é a taxa de juros de um financiamento?

O que é a taxa de juros de um financiamento? | Foto de uma pessoa usando a calculadora e escrevendo em um caderninho | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

A taxa de juros é crucial nos produtos financeiros ligados ao crédito, remunerando tanto empréstimos quanto investimentos de renda fixa. Sua definição é amplamente usada globalmente, sendo empregada não apenas para remunerar dinheiro ao longo do tempo, mas também como ferramenta governamental para controlar a demanda econômica.

Países desenvolvidos geralmente têm taxas reduzidas, refletindo menor risco de inadimplência e maior oferta de crédito. Por outro lado, em nações emergentes como o Brasil, o mercado de crédito é menor e mais caro, levando a taxas mais altas devido ao risco elevado. Isso impacta tanto o consumo da população quanto os investimentos empresariais.

Taxas altas desestimulam empréstimos para novos investimentos produtivos, afetando o crescimento econômico. Se as taxas permanecerem elevadas, podem restringir tanto a demanda quanto os investimentos, dificultando o avanço da economia local. Assim, as taxas de juros têm um papel. 

Como funciona a taxa de juros no financiamento?

As taxas de juros são uma peça-chave na dinâmica financeira, influenciando tanto quem empresta quanto quem toma empréstimos. Elas não apenas recompensam o uso do dinheiro ao longo do tempo, mas também moldam a economia de maneira substancial. Quando essas taxas se alteram drasticamente, seja subindo ou caindo, o impacto é significativo.

Em cenários de taxas altas, o custo do crédito aumenta, desacelerando os investimentos e o consumo. Por outro lado, em momentos de taxas baixas, há um estímulo ao empréstimo e aos gastos, fomentando o crescimento econômico. Compreender esses cenários é crucial para indivíduos, empresas e governos, pois influenciam decisões de investimento, financiamento de projetos e políticas monetárias.

Assim, além de remunerar quem empresta, as taxas de juros moldam o ritmo e a direção da economia, sendo um elemento-chave a ser monitorado e compreendido para uma gestão financeira eficiente e estratégica.

Taxa de juros do Minha Casa, Minha Vida

Taxa de juros do Minha Casa Minha Vida | Foto de uma casinha e uma calculadora sobre uma agenda | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

Recentemente, houve uma redução significativa nas taxas de juros para o financiamento imobiliário, particularmente beneficiando os estratos de renda mais baixa. Para os contemplados nas faixas 1 e 2, uma notável diminuição foi implementada. Por exemplo, para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil, a taxa anual de juros foi reduzida de 4,25% para 4%. Entretanto, é importante ressaltar que essa redução é aplicável somente nas regiões Norte e Nordeste do país. 

Enquanto isso, em outras áreas geográficas, como Sudeste, Sul e Centro-Oeste, a taxa de juros também sofreu uma diminuição, embora menos acentuada. Nessas regiões, a taxa foi reduzida de 4,5% para 4,25% ao ano. Essas mudanças nas taxas de juros têm o potencial de impactar significativamente o acesso à moradia para famílias de renda mais baixa em diferentes partes do país, oferecendo oportunidades mais acessíveis para adquirir propriedades.

Por fim, vale ressaltar que os beneficiários que utilizam as cotas do FGTS têm direito a uma taxa de juros ainda menor em relação aos não cotistas de seu grupo.

Quando realizamos a divisão entre os grupos de renda do Minha Casa, Minha Vida, as taxas de juros praticadas são as seguintes:

Taxa de juros: grupo 1

Para os participantes do Minha Casa, Minha Vida, que fazem parte da faixa de renda 1, as taxas são as seguintes: Para cotistas FGTS, com renda de até R$ 2.000,00 das regiões Norte e Nordeste a taxa de juros e 4%, enquanto para os residentes das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste a taxa é de 4,25%. Por outro lado, os não cotistas com o mesmo limite de renda das regiões Norte e Nordeste contam com a taxa de juros em 4,5% e para os beneficiários das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste a taxa é de 4,75%.

Para aqueles que possuem uma renda entre R$ 2.000,01 e R$ 2.640,00 e são cotistas, a taxa é de 4,25% nas regiões Norte e Nordeste e de 4,5% nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. Fechando os perfis do grupo de renda 1, aqueles com até R$ 2.640,00; os não cotistas das regiões Norte e Nordeste contam com a taxa de juros em 4,75% e nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste a taxa chega a 5%. 

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Esse desconto é o subsídio, o principal benefício do programa. É como se o governo pagasse uma parte do imóvel para você, deixando as parcelas do financiamento mais baratas e acessíveis. Vem descobrir se você tem direito ao subsídio e quanto pode ganhar!

Taxa de juros: grupo 2

Para os participantes do Minha Casa, Minha Vida, que fazem parte do faixa de renda 2 as taxas são as seguintes: Para cotistas FGTS, com renda entre R$ 2.640,01 e R$ 3.200,00 das regiões Norte e Nordeste a taxa de juros é 4,75%, enquanto para os residentes das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste a taxa é de 5%. Por outro lado, os não cotistas com o mesmo limite de renda das regiões Norte e Nordeste contam com a taxa de juros em 5,25% e para os beneficiários das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste a taxa é de 5,5%.

Para aqueles que possuem uma renda entre R$ 3.200,01 e R$ 3.800,00 e são cotistas, a taxa é de 5,5% independentemente da região. Fechando os perfis do grupo de renda 2, aqueles que até R$ 3.800,00; os não cotistas de todas as regiões contam com a taxa de juros em 6%.

Taxa de juros: grupo 3

Por fim, Para os participantes do Minha Casa, Minha Vida, que fazem parte da faixa de renda 2, as taxas são as seguintes: Para cotistas FGTS, com renda entre R$ 3.800,01 e R$ 4.400,00 a taxa de juros é de 6,5%, em todo o Brasil. Por outro lado, os não cotistas com o mesmo limite de renda das regiões contam com a taxa de juros em 7%, também, em todo o território nacional.

Para aqueles que possuem uma renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8,000,00 e são cotistas, a taxa é de 7,66% independentemente da região. Já aqueles que não são cotistas, têm direito à taxa de juros em 8,16%.

Por que a taxa de juros do Minha Casa, Minha Vida são diferentes do mercado?

Por que a taxa de juros do Minha Casa Minha Vida são diferentes do mercado? | Foto de um casal escrevendo em um caderno, com um notebook sobre a mesa | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

As taxas de juros do programa Minha Casa, Minha Vida exercem um papel crucial na realização do sonho da casa própria para milhões de brasileiros. Essas taxas subsidiadas ajudam a reduzir o custo do financiamento imobiliário, viabilizando o acesso a moradias dignas para famílias de diferentes faixas de renda.

Ao oferecer juros mais baixos do que as taxas de mercado, o programa torna os financiamentos mais acessíveis e atrativos, facilitando o planejamento financeiro das famílias e ampliando o acesso à habitação. Isso não apenas promove a realização do desejo de ter um lar, mas também estimula o crescimento econômico ao impulsionar o setor da construção civil e gerar empregos.

Essas taxas acessíveis do Minha Casa, Minha Vida são essenciais para promover a inclusão social, melhorar as condições de vida e promover a estabilidade e o bem-estar das comunidades em todo o país.

O que é o Minha Casa, Minha Vida?

O Minha Casa, Minha Vida é o principal programa habitacional do Brasil. O Ministério das Cidades do Governo Federal, é quem o administra atualmente, e oferece subsídios e taxa de juros abaixo do mercado. Com isso, facilitando a compra de imóveis populares e conjuntos habitacionais, não só nas grandes cidades, mas também, no campo.

O histórico do programa se iniciou em março do ano de 2009, quando foi anunciada a primeira versão do Minha Casa, Minha Vida. Anteriormente, o programa foi realizado por mais de uma década, quando em 2020 foi descontinuado, para o lançamento do programa Casa Verde e Amarela.

Chegando no ano de 2023, no dia 14 de fevereiro o Governo Federal reativou o Minha Casa, Minha Vida, contando com novas regras.

Atualmente, estima-se que o programa alcance a compra de 2.745 unidades até o ano de 2026.

Como funciona o Minha Casa, Minha Vida?

Como funciona o Minha Casa Minha Vida? | Foto de um casal concentrado, usando o notebook e uma calculadora | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

O Minha Casa, Minha Vida representa não apenas um programa habitacional, mas um divisor de águas na vida de milhões de brasileiros. Criado com a finalidade crucial de suprir a carência habitacional no país. Desta forma, tornou-se um pilar fundamental sob a tutela do Ministério das Cidades do Governo Federal. Seu impacto é palpável, proporcionando moradias dignas através de subsídios e taxas de juros vantajosas, viabilizando o sonho da casa própria para inúmeras famílias.

A amplitude desse programa é um dos seus grandes trunfos, estendendo-se para além das metrópoles, alcançando também áreas rurais. Essa abrangência não só promove o desenvolvimento urbano, mas impulsiona a qualidade de vida em todas as regiões do Brasil.

Sua influência não se restringe apenas ao setor habitacional; o Minha Casa, Minha Vida exerce um papel crucial na estabilidade econômica. Através do aquecimento do mercado imobiliário, ele estimula a geração de empregos na construção civil, contribuindo de maneira significativa para o progresso do país.

Mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida

O programa Minha Casa, Minha Vida de 2023 traz alterações significativas visando beneficiar diferentes grupos sociais. Primeiramente, destaca-se o aumento do subsídio destinado à aquisição de imóveis, uma medida direcionada a facilitar o acesso à moradia própria. Em paralelo, há uma redução nas taxas de juros para financiamentos imobiliários, especialmente para famílias com renda mensal abaixo de R$ 2 mil, proporcionando condições mais acessíveis para esse estrato populacional.

Além disso, o aumento no valor máximo do imóvel a ser adquirido expande as possibilidades para os beneficiários do programa, permitindo a busca por residências mais adequadas às suas necessidades.

No entanto, é crucial compreender como essas mudanças impactam os diferentes grupos de beneficiários, pois cada faixa de renda — como a Faixa 1, com renda de até R$ 2.640 mensais, a Faixa 2, com renda entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400 mensais, e a Faixa 3, com renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000 mensais — será afetada de maneira distinta. É essa segmentação que permite uma análise mais precisa e a adequação das políticas do programa para atender às necessidades específicas de cada grupo social contemplado pelo Minha Casa, Minha Vida.

Quem pode participar do Minha Casa, Minha Vida?

Quem pode participar do Minha Casa Minha Vida? | Foto de um homem sorridente usando o celular | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

O programa de aquisição de moradia considera dois grupos principais: residentes urbanos com renda bruta máxima de oito mil reais mensais e residentes rurais com renda bruta anual de até 96 mil reais, equivalente a oito mil mensais. 

Outros critérios incluem: famílias chefiadas por mulheres, aquelas com membros vulneráveis (como pessoas com deficiência, idosos, crianças ou adolescentes), famílias em risco ou em áreas de emergência/calamidade, deslocamento involuntário devido a obras públicas federais e famílias em situação de rua. Estes requisitos vão além da renda bruta familiar e são fundamentais para inclusão no programa de habitação.

Outros benefícios do programa

Outros benefícios do programa | Foto de um moça sorridente utilizando o notebook | Minha Casa Minha Vida | Blog da Tenda

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida continua a ser a escolha primordial para muitos brasileiros. Primeiramente, ao buscarem um imóvel próprio, por uma variedade de razões atraentes. Com seus juros em patamares reduzidos, faixa de renda acessível, parcelas de financiamento mais vantajosas, subsídios oferecidos, possibilidade de uso do FGTS e condições especiais de prazo para pagamentos, este projeto mantém seu prestígio e conquista cada vez mais adeptos na população. Esses benefícios não apenas viabilizam o sonho da casa própria. Além disso, se tornam um incentivo decisivo para milhares de famílias que buscam estabilidade e segurança no setor imobiliário brasileiro.

Subsídio

O subsídio do programa Minha Casa, Minha Vida é seu maior benefício: o governo ajuda a pagar parte do imóvel. Esse desconto, repassado ao comprador, reduz o valor total do financiamento e das parcelas. Por exemplo, se alguém escolher um imóvel de 220 mil reais e for aprovado para um subsídio de 22 mil reais, pagará apenas 198 mil reais. A partir daí, com os 22 mil restantes cobertos pelo governo.

Se tornar aprovado requer que o comprador seja brasileiro ou legalmente naturalizado. Além disso, deve ter mais de 18 anos, não estar no Cadastro Nacional de Mutuários, se enquadrar nas faixas de renda 1 ou 2, não ter outro imóvel financiado e não possuir propriedades registradas em seu nome.

Composição de renda

A composição de renda é uma ferramenta crucial para ajudar a população de baixa renda a adquirir imóveis. Quando um membro da família não atende aos requisitos mínimos de renda para um financiamento imobiliário, essa prática possibilita combinar as rendas de diferentes membros familiares. O programa Minha Casa, Minha Vida 2023 adota essa estratégia. Dessa forma, facilita os financiamentos, impactando tanto o valor total do imóvel a ser financiado quanto as parcelas mensais.

A Caixa Econômica Federal permite que qualquer pessoa faça parte da renda familiar, desde que não existam restrições de crédito ativas em seus nomes. É importante observar que o programa aceita uma renda familiar bruta máxima de até oito mil reais mensais.

FGTS

O FGTS, destinado a trabalhadores CLT, alivia a demissão sem justa causa. Mesmo empregado, pode-se usar o saldo em três formas para ajudar no financiamento do imóvel:

  • Entrada do Imóvel: usar o saldo como parte ou todo da entrada.
  • Amortização das Parcelas: reduzir as parcelas, diminuindo a dívida e o tempo do financiamento.
  • Pagamento Parcial de Parcelas: pagar até 80% das parcelas em 12 meses, reduzindo cada uma delas.

Mas atenção: nem todos os CLT podem usar o FGTS no Minha Casa, Minha Vida. É preciso ter 36 meses de FGTS, não ter usado para outro imóvel e não ter financiamento ativo no SFH.

Sobre a Tenda

A Tenda é uma das maiores construtoras do Brasil e  uma das empresas que integram a Bolsa de Valores de São Paulo.  Listada no Novo Mercado da B3, a companhia tem o mais alto nível de governança corporativa do país.   

Com mais de  50 anos de experiência  no mercado imobiliário, a gente sabe que comprar um  apartamento  muitas vezes parece impossível para  muitos brasileiros.  Por isso,  nossa missão  é  colocar a conquista da casa própria ao seu alcance.    

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