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REFINANCIAMENTO DE IMÓVEL: COMO FUNCIONA E QUAIS SÃO AS VANTAGENS?

Tenda Explica!

26/04/24

Você já ouviu falar em refinanciamento de imóvel? Esta é uma modalidade de crédito para quitação de dívidas, que, apesar de ser pouco difundida para a maior parcela da população, pode ser uma solução ao alcance de muitos.

Venha conferir nosso conteúdo e conhecer o refinanciamento!

O que é um refinanciamento de imóvel?

O que é um refinanciamento de imóvel? | Foto de uma mulher sorridente usando o notebook | Tenda Explica | Blog da Tenda

O refinanciamento é trocar um contrato de empréstimo antigo por um novo na mesma instituição, permitindo ajustes no prazo e valores. Pode ser útil para resolver endividamento, concedendo autonomia financeira. Porém, só é vantajoso se a nova linha de crédito tiver juros menores e parcelas mais adequadas ao orçamento.

Como funciona o refinanciamento de imóvel?

No refinanciamento, o consumidor usa o bem como garantia, sendo uma alternativa útil em crises financeiras ou imprevistos. Vantagens incluem menos burocracia, agilidade na liberação do crédito, possibilidade de aumentar o valor do empréstimo e flexibilidade de prazo para pagamento.

Como refinanciar com a garantia de imóvel? 

Para refinanciar um imóvel, é crucial compreender o processo e as etapas envolvidas na solicitação e conclusão do crédito. Cada instituição financeira tem procedimentos específicos, então é importante verificar os passos necessários com cada uma. 

As exigências de documentos e análises podem variar, exigindo atenção do solicitante antes, durante e após a contratação do crédito. Para entender completamente o processo, o indivíduo deve contatar as instituições de interesse. 

Além do refinanciamento, outras opções de crédito oferecem condições distintas, tornando essencial explorar todas as possibilidades antes de fazer a escolha mais vantajosa.

Posso fazer um refinanciamento de imóvel não quitado?

Posso fazer um refinanciamento de imóvel não quitado? | Foto de uma pessoa digitando em um notebook | Tenda Explica | Blog da Tenda

Sim, imóveis financiados podem ser garantia de empréstimo. Durante a avaliação, as parcelas restantes são consideradas, com descontos de juros e multas. 

O imóvel é quitado com o empréstimo, mantendo a documentação em dia para o refinanciamento pelo cliente. Isso evita penhoras ou restrições à alienação.

O que é preciso para fazer o refinanciamento de imóvel?

Para utilizar um imóvel como garantia, é crucial garantir que toda a documentação esteja atualizada. Sendo assim, além dos documentos pessoais, as instituições financeiras seguem uma série de procedimentos antes de conceder um contrato de refinanciamento imobiliário. 

Primeiramente, realizam uma análise de crédito minuciosa, examinando a renda, a pontuação do score e o perfil financeiro do cliente para assegurar sua capacidade de pagar as parcelas sem comprometer sua situação financeira. 

Em seguida, uma análise jurídica é realizada para verificar quaisquer pendências judiciais que possam afetar o processo. Por fim, o imóvel em questão é avaliado para determinar seu valor de mercado, o que influencia o montante de crédito disponível para empréstimo.

Vantagens do refinanciamento de imóvel

Vantagens do refinanciamento de imóvel | Foto de um casal segurando um tablet, com um notebook em sua frente | Tenda Explica | Blog da Tenda

Além das taxas de juros mais baixas, refinanciar um imóvel pode proporcionar uma redução significativa nas parcelas mensais, possibilitar a consolidação de dívidas, oferecer acesso a um montante adicional de dinheiro para investimentos ou emergências, e ainda permitir a reestruturação financeira para alcançar objetivos de longo prazo com mais facilidade.

Maior prazo para pagamento

Além disso, o empréstimo com garantia de imóvel oferece uma vantagem adicional: um prazo de quitação estendido, que pode chegar a até 20 anos. Assim, essa ampla janela temporal permite ajustar o valor das parcelas de forma a se adequar melhor à sua renda mensal. Dessa maneira, com um período tão longo, você pode planejar seus pagamentos de maneira mais flexível e confortável, sem comprometer excessivamente seu orçamento

Essa característica torna o empréstimo com garantia de imóvel uma opção atrativa para quem busca equilibrar suas finanças e realizar projetos de longo prazo com mais tranquilidade financeira.

Quitar as dívidas

O crédito obtido no refinanciamento oferece uma ampla gama de possibilidades para os tomadores. Além de quitar dívidas pendentes, é uma oportunidade para investir em um negócio próprio, realizar reformas no imóvel, adquirir um veículo ou até mesmo para outras necessidades financeiras emergentes. 

Saber negociar dívidas é fundamental para alcançar estabilidade financeira e paz de espírito. Com estratégias eficazes de negociação, é possível reorganizar suas finanças e estabelecer um plano sólido para o futuro, garantindo uma vida financeira mais tranquila e segura.

Crédito para negativado

Crédito para negativado | Foto de um casal utilizando o notebook | Tenda Explica | Blog da Tenda

Obter um crédito com o nome sujo é uma das situações mais desafiadoras financeiramente. Além das dificuldades em conseguir a aprovação, as taxas de juros tendem a ser significativamente elevadas, tornando o custo do crédito ainda mais custoso. 

Além disso, os prazos para pagamento costumam ser mais curtos, aumentando a pressão sobre o devedor. Nesse cenário, é crucial buscar alternativas e estratégias para reverter a situação financeira e reconstruir a saúde creditícia, priorizando o planejamento e a disciplina financeira.

Taxas mais baixas

A taxa de juros é um dos componentes cruciais em um financiamento, pois exerce uma grande influência no valor das parcelas mensais para quitar a dívida. No contexto do refinanciamento de imóveis, destacam-se três tipos de juros. 

Primeiramente, há a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), seguido pelo prêmio dos seguros de Morte ou Invalidez Permanente (MIP), e, por fim, o Danos Físicos do Imóvel (DFI), sujeito a alíquotas vigentes. 

Esses elementos combinados determinam o montante final a ser pago, sendo essencial compreender suas nuances para uma gestão financeira consciente.

Desvantagens do refinanciamento de imóvel

Desvantagens do refinanciamento de imóvel | Foto de uma pessoa escrevendo no notebook | Tenda Explica | Blog da Tenda

O refinanciamento de imóvel é reconhecido como uma das opções de crédito mais vantajosas no mercado, devido à sua combinação de taxas de juros baixas e prazos estendidos para pagamento. No entanto, esse tipo de transação está ligado a um processo detalhado e específico. 

Desde a avaliação do imóvel até a análise criteriosa da capacidade de pagamento do solicitante, cada etapa demanda atenção minuciosa e documentação adequada. Isso pois, essa abordagem rigorosa visa garantir a segurança tanto para o credor quanto para o tomador do empréstimo, estabelecendo uma base sólida para transações financeiras bem-sucedidas e sustentáveis ao longo do tempo.

Prazo demorado para receber o dinheiro

Normalmente, esta modalidade de empréstimo oferece quantias consideráveis, que podem chegar a até 60% do valor total do imóvel, tornando-a uma opção atrativa para quem busca uma injeção significativa de capital. Contudo, é importante ressaltar que esse tipo de operação demanda um tempo mais prolongado para a preparação da documentação necessária, o que pode não ser ideal para consumidores com urgência em levantar recursos. Assim, embora ofereça vantagens substanciais, a obtenção desse tipo de empréstimo requer planejamento e antecedência por parte do solicitante.

Falta de pagamento pode levar o bem à leilão

Quando se trata de refinanciamento, é essencial entender todas as nuances e responsabilidades associadas. Uma questão crucial é a possibilidade de leilão do bem em caso de não pagamento. 

Esse cenário, embora indesejável, é uma realidade legal. Sendo assim, quando um refinanciamento não é honrado, o credor pode recorrer ao leilão do bem para recuperar o valor emprestado. É uma medida extrema, mas que destaca a importância da responsabilidade financeira. 

Portanto, ao considerar um refinanciamento, é fundamental estar ciente das obrigações e garantir que você possa cumprir com elas para evitar consequências desagradáveis.

Como contratar um refinanciamento de imóvel? 

Como contratar um refinanciamento de imóvel? | Foto de um homem escrevendo em um caderno na frente do notebook | Tenda Explica | Blog da Tenda

Refinanciar um imóvel envolve uma série de etapas importantes, passando por fases como análise de crédito e vistoria do imóvel. Sendo assim, agora que você já entendeu os aspectos cruciais sobre essa modalidade, passando por suas vantagens e desvantagens, chegou o momento de entender o passo a passo de como solicitar um refinanciamento de imóvel. Portanto, continue sua leitura.

Solicitação

Você pode facilmente acessar a conveniência de solicitar e simular crédito através da internet, preenchendo alguns detalhes básicos em formulários online intuitivos. Alternativamente, se preferir uma abordagem mais direta e personalizada, basta optar por contatar o agente financeiro de sua escolha por telefone. 

Assim, essa flexibilidade proporciona uma experiência adaptada às suas necessidades e preferências individuais, garantindo que você possa obter as informações e assistência necessárias de maneira conveniente e eficaz, seja através da praticidade virtual ou da comunicação direta por telefone.

Escolha do banco

Em seguida, após a realização da solicitação, é necessário que o solicitante do refinanciamento realize uma análise das propostas apresentadas pelas instituições financeiras e, a partir daí, selecione aquela que seja mais adequada à sua realidade.

Análise de crédito

Nesta fase crucial, o foco reside na análise minuciosa da viabilidade do empréstimo solicitado, levando em consideração sua condição financeira atual e se esta se alinha aos critérios estabelecidos pela instituição. 

Esse processo implica em uma avaliação detalhada do seu histórico de crédito, bem como do seu perfil de consumo, visando garantir a conformidade com as diretrizes e políticas internas da empresa. 

A decisão de aprovação baseia-se, portanto, na capacidade do requerente de honrar com as responsabilidades financeiras associadas ao empréstimo.

Análise jurídica

Análise jurídica | Foto de um homem com expressão seria usando o notebook | Tenda Explica | Blog da Tenda

Em seguida, após a solicitação, uma minuciosa análise e triagem dos documentos fornecidos pelo requerente são conduzidas para garantir a veracidade e adequação às políticas estabelecidas.

Vistoria do imóvel

Simultaneamente à análise jurídica, o bem em questão passa por uma avaliação criteriosa, determinando sua elegibilidade como garantia para o pagamento pretendido. Este processo de avaliação abrange uma variedade de critérios, incluindo valor de mercado, condições físicas e legais do bem, assegurando assim uma base sólida para a transação financeira em questão.

Assinatura do contrato

Após a aprovação de todas as condições estabelecidas, o documento oficial que formaliza o empréstimo é prontamente disponibilizado para assinatura. Dessa forma, este contrato, detalhando os termos e condições do acordo, é entregue ao tomador de empréstimo, que deve assiná-lo e devolvê-lo à instituição financeira em questão. 

Registro em cartório

Logo após a assinatura do contrato, é necessário levá-lo ao cartório para a realização do reconhecimento de firma, autenticando e firmando oficialmente a assinatura do contrato.

Essa etapa final é crucial para selar o compromisso entre ambas as partes, garantindo a transparência e legalidade do processo. Portanto, uma vez concluída essa formalidade, o empréstimo pode ser efetivado, dando início às responsabilidades e obrigações acordadas entre o mutuário e o credor.

Liberação do recurso

Por fim, a liberação do crédito está sujeita a variações de acordo com a política de crédito adotada pelo agente financeiro. Diversos procedimentos compõem esse processo, desde o envio da documentação necessária até a análise de crédito, passando pela avaliação jurídica e pela vistoria do bem, sendo todos eles determinantes para a definição do prazo de liberação.

Quais são os documentos necessários para refinanciar um imóvel?

Quais são os documentos necessários? | Foto de uma mulher segurando alguns papeis e olhando para o notebook | Tenda Explica | Blog da Tenda

Além dos documentos essenciais para a contratação de um refinanciamento de imóvel, é importante garantir que você tenha em mãos uma variedade de comprovantes e certidões que atestem sua situação financeira e a propriedade do imóvel. 

Certifique-se de providenciar sua conta bancária, cópias do comprovante de renda fixa e de residência, bem como seu RG ou CNH. Uma selfie com seu documento de identidade pode ser solicitada para fins de verificação. Além disso, não se esqueça de incluir cópias da Certidão de Matrícula do Imóvel, da Certidão Negativa de Tributos Imobiliários, do IPTU e da Certidão de Ônus, todos eles fundamentais para o processo de refinanciamento.

Qual é a diferença entre refinanciamento e hipoteca?

A diferença primordial entre refinanciamento de imóvel e hipoteca reside nos contratos. Na hipoteca, sem o contrato de alienação fiduciária, o banco não pode reaver a propriedade facilmente se o cliente deixar de pagar. Dessa forma, isso torna o processo mais lento e custoso para o banco. Consequentemente, as taxas de juros são mais altas, refletindo um maior risco.

Por outro lado, no refinanciamento, o banco pode usar o imóvel como garantia de pagamento, resultando em taxas de juros mais baixas e maior facilidade para o banco recuperar o bem. Em caso de atraso, o devedor tem opções de negociação para evitar a perda do imóvel.

Quando vale a pena fazer um refinanciamento imobiliário?

Trocar dívidas caras por outras mais acessíveis, com taxas menores é sempre uma boa opção. Portanto, se estiver com problemas devido a dívidas de cartão de crédito ou juros altos, considere um empréstimo com juros baixos e parcelas razoáveis. 

Além disso, refinanciar empréstimos com taxas prefixadas também pode ser vantajoso devido às flutuações da taxa Selic, resultando em juros menores. Nesse caso, pode-se optar por taxas prefixadas mais baixas ou por taxas pós-fixadas, dependendo do cenário econômico.

Sobre a Tenda

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