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NÃO SUBESTIME UMA EMPRESA QUE OFERECE ESPAÇO SEGURO PARA AS MÃES

#JeitoTendaDeSer

24/05/23

“Ouvi de uma profissional da área de RH: o mundo está mudando, não deixe de buscar novas oportunidades. As oportunidades apareciam, até eu dizer que estava grávida. A minha contratação aconteceu quando eu já estava no nono mês de gravidez. Trabalhei por dez dias e já saí de licença-maternidade”, conta Adriana Bittencourt, Gerente de Negócios da Tenda.

Em uma das ruas da Zona Oeste de São Paulo, entre restaurantes e coworkings, está escrita as palavras: “Nunca subestime a força de uma mãe que quer ser exemplo para seus filhos”. Frase bastante forte, com muitos significados, que conversa diretamente com as mulheres que são ou serão parte de um dos grupos mais importantes para a sociedade, “desde que o mundo é mundo”, como diriam as avós.

No entanto, mais de 50% das mães deixam o mercado de trabalho depois de dois anos do anúncio da gravidez, de acordo com pesquisa do IBGE. Mais da metade dessas é demitida logo após o período de estabilidade garantido por lei. A outra metade se vê em um beco sem saída: escolher entre a carreira ou a maternidade. Um estudo da plataforma voltada para carreiras femininas, Todas Group, mostrou que 83% das mulheres se sentem inseguras ou ansiosas para comunicar às empresas sobre a gravidez.

Apesar do cenário desanimador, elas continuam desejando construir carreira. Uma pesquisa recente realizada pela consultoria McKinsey mostrou que as mães são o grupo de mulheres que mais quer crescer no mercado de trabalho. Enquanto 75% das mães entrevistadas afirmaram que querem ser promovidas, o resultado entre mulheres, no geral, ficou em 70%.

“Quero ser uma alta executiva” teve identificação de 35% das mães contra 31% entre as mulheres que não são mães. 60% das mães concordam que querem ser gestoras, enquanto o índice geral ficou em 54%. “Nunca subestime a força de uma mãe que quer ser exemplo para seus filhos”.

Para que o cenário da igualdade de gênero seja alcançado, é fundamental que as mulheres possam escolher a maternidade sem que isso signifique abrir mão de sua carreira, ou vice-versa. Maternidade e carreira podem (e devem) resultar em soma, nunca em divisão ou subtração, afinal, as ambições das mulheres não são descartadas na sala de parto. Além disso, mulheres que são mães são colaboradoras valiosas para as empresas.

O Fórum Econômico Mundial divulgou a lista das 10 habilidades mais buscadas pelo mercado de trabalho até 2025. Eveline Barroso Oliveira, Fernanda Domingos, Katia Marta, Andressa da Luz, Rafaella Pereira de Souza, Juliana Pellegrino Ferreira, Ana Carolina de Oliveira e muitas outras mães que fazem parte do grupo de colaboradoras da Tenda concordam: tais habilidades são desenvolvidas durante a maternidade.

  1. Pensamento analítico e inovação
  2. Aprendizado ativo e estratégias de aprendizado
  3. Resolução de problemas complexos
  4. Análise e pensamento crítico
  5. Criatividade, originalidade e iniciativa
  6. Liderança e influência social
  7. Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade
  8. Raciocínio, resolução de problema e ideação
  9. Inteligência emocional
  10. Persuasão e Negociação

Como as empresas podem reconhecer a potência materna?

Identificar e reconhecer a potência das mães é o primeiro passo de uma jornada que empresas e colaboradoras vão caminhar lado a lado. Para avançar, ações concretas são mais do que bem-vindas, são necessárias. “É importante a continuação e ampliação de ações que visam a proteção do período gestacional e pós parto, ações que me fazem ter orgulho de trabalhar nesta empresa e fazer parte destas iniciativas”.

O depoimento de Andressa, Supervisora de Vendas da Tenda, faz coro a muitas outras mulheres que contaram com o apoio integral da empresa para estarem seguras e tranquilas. Ana Carolina de Oliveira, Analista de Suprimentos da Tenda, mostrou a importância do acesso às informações sobre seus direitos: “Obrigada pelos esclarecimentos sobre cada benefício oferecido às gestantes. Obrigada pelo carinho! A mamãe aqui já está com saudade das obras também”.

As falas de agradecimento mostram o quanto a parceria entre as empresas e as colaboradoras é essencial em momentos tão significativos e transformadores. Além do cumprimento das leis que garantem os direitos das gestantes, as empresas têm o poder de fazer muito mais do que é obrigatório.

A Tenda oferece a possibilidade de postergar o retorno da licença maternidade (30 dias), Sala Lactante, orientações psicológica, financeira e jurídica, práticas de yoga e meditação, auxílio-creche, horário flexível e home office durante o primeiro mês da volta da licença-maternidade ou paternidade, período fundamental de adaptação para pais e bebês.

Para as mulheres que estão passando por gestações de médio ou alto risco, a empresa criou o Programa Gestante, que garante cuidados adicionais até o sexto mês de vida dos bebês, por meio do apoio de uma equipe multidisciplinar que orienta as mães em relação a temas como gestação e amamentação. O objetivo é manter o bem-estar das mulheres, tanto emocional, quanto profissional, física e mental.

A chegada de uma criança também é um momento de renovação e celebração para a Tenda, por isso os novos integrantes das famílias das colaboradoras recebem um “kit onboarding” feito com muito carinho. O presente vem recheado de mimos e produtos de higiene, símbolos do amor e cuidado tão merecidos pelos bebês.

“Obrigada pelo carinho de todos, desde as ligações e mensagens até a entrega do kit (lindíssimo, por sinal). Eu e o Luquinhas estamos muito felizes!”, se emocionou Juliana Pellegrino Ferreira, referindo-se ao recém-chegado Lucas, chamado pela mãe de “aprendiz de gente grande” em suas mensagens. Momentos de emoção do qual todos fazem parte: família, empresa, amigos, vizinhos, profissionais da saúde.

Adriana Bittencourt, contratada em seu nono mês de gestação, continuou: “Quando voltei da licença, encontrei a empresa em um cenário completamente diferente. O que não mudou foi o quanto eu fui bem recebida em todas essas fases, de maneira muito fluida e muito tranquila – desde o momento em que minha gravidez não foi vista como um problema até hoje, que passo pelos corredores e as pessoas perguntam sobre minha filha”.

Sabe-se que é preciso uma aldeia inteira para educar uma criança, e as companhias onde as mães trabalham fazem parte dessa aldeia. Empresas que reconhecem e se empenham pela inclusão materna podem escrever em suas paredes (e em seu DNA): “Nunca subestime o empenho de uma empresa que quer ser exemplo para o mercado e oferecer um espaço seguro para as mães”.

Autor do Post | Tenda Blog
Escrito por:

Tenda

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