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MÊS DAS MULHERES: “CONSTRUÇÃO” É UM SUBSTANTIVO FEMININO

#JeitoTendaDeSer

29/03/23

Construir: verbo transitivo direto. Construir é criar (algo), juntando materiais variados em determinada forma, seguindo determinado projeto, de acordo com o dicionário Oxford. Construção: substantivo feminino que significa “conjunto de técnicas para construir”. Neste Mês das Mulheres, as definições do dicionário não encerram, mas são um bom ponto de partida para a reflexão sobre a participação feminina dentro do setor.

A palavra “construção” está ligada ao resultado contínuo do trabalho de criar, por meio da junção de variados materiais, seguindo determinado projeto. Sendo um substantivo feminino, exemplifica bem as recentes pesquisas sobre o resultado superior da liderança feminina no que diz respeito a resultados financeiros, criatividade, engajamento de equipe e capacidade de superar crises.

De acordo com pesquisa recente da consultoria McKinsey, na América Latina, as empresas com equipes executivas que apresentam diversidade de gênero têm 14% mais chances de superar a performance de seus pares.

Verbo transitivo, “construir” não existe se não houver complementos, se não houver a ação conjunta de várias pessoas e meios para o mesmo fim. Para a professora Corine Post, pesquisadora e parte do departamento de gestão da Lehigh University (EUA), os estudos globais mostram que:

1) A economia mundial exige uma liderança relacional, colaborativa e inclusiva;

2) Mulheres são eficientes em situações que requerem cooperação;

3) Mulheres sabem usar a comunicação participativa;

4) Mulheres conseguem fomentar a aprendizagem colaborativa.

Ou seja, a construção tem tudo a ver com as habilidades profissionais que a presença das mulheres potencializa nas empresas.

Fatos e dados sobre a inclusão das mulheres no setor

Dados do IBGE mostram que 62% dos cargos gerenciais no Brasil ainda são ocupados por homens, ou seja, a alta liderança das empresas, no geral, também precisa se atentar para o impacto que a inclusão de mais mulheres vai trazer em seus resultados. Trocando em miúdos, o impacto da desigualdade de gênero no mercado de trabalho afeta a todos: homens e mulheres.

As empresas do setor de construção civil são majoritariamente masculinas. Segundo dados do Ministério do Trabalho e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), a participação das mulheres na construção civil não chega a 11%, levando em conta os postos de trabalho formais e informais.

Considerando apenas os trabalhos formais, as mulheres ocupam cerca de 23% das vagas, de acordo com dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Nos cursos de Engenharia Civil no país, a presença de mulheres é de 30%.

Considerando o trabalho no front, ou seja, no canteiro de obras, a inclusão feminina é ainda mais restrita e a presença do machismo foi, por muito tempo, naturalizada. Muitas mulheres que exigem melhores salários e oportunidades profissionais já ouviram, como forma de descredibilização: “Quer igualdade? Vai carregar um saco de cimento, então”.

Além disso, o senso comum diz que os homens são fisicamente mais fortes do que as mulheres. Apesar de o peso recomendado para o manuseio das mulheres em um canteiro de obras ser menor do que é recomendado para os homens, entre outras normas para garantir a segurança, saúde e a integridade física das trabalhadoras, a modernização do setor tem possibilitado que cada vez menos o esforço físico seja um impeditivo para o desempenho de homens e mulheres.

Na Tenda, superamos o índice geral do setor: temos 28,5% dos postos de trabalho, incluindo os canteiros de obras, ocupados por mulheres. Entre as áreas administrativas, as mulheres ocupam 51% dos cargos, sendo que 38% das posições de liderança estão sob a responsabilidade de profissionais do sexo feminino, em média.

Os números são animadores comparados aos índices do setor, mas ainda existe um trabalho afirmativo para contratação, retenção e promoção de mulheres a ser feito por aqui também. Afinal, “construção” está ligada ao resultado contínuo do trabalho de criar, juntando materiais variados.

Nosso compromisso com a equidade de gênero é materializado por meio de ações como a criação do grupo de afinidade Tenda Delas, com objetivo de ampliar a voz das mulheres da companhia. Além disso, trabalhamos para o desenvolvimento das lideranças femininas, contribuindo para o crescimento de cada uma delas. Assim, criamos o Programa de Mentoria Feminina, voltado para mulheres em posição de coordenação.

Nossas obras também são lugares de equidade. Desde 2021, o movimento de inclusão das mulheres nas atividades do canteiro tem ganhado força, assim como na fábrica de Alea e no CDT (Centro de Distribuição e Transformação).

Construindo equidade de gênero por meio de ações concretas

No Mês das Mulheres, celebramos a potência das mulheres que trabalham conosco para construir o inimaginável todos os dias. São arquitetas, engenheiras, artistas, donas de casa, mães, filhas, médicas, cozinheiras, que fazem história e deixam seu legado para um futuro melhor. A história da Tenda também está sendo construída por centenas de mulheres. Construção é uma palavra feminina.

De acordo com o relatório desenvolvido pela ONU Mulheres em parceria com o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais (Desa) em 2022, a igualdade de gênero pode levar 300 anos para ser alcançada. Nós queremos ver isso acontecer para celebrar ao lado das mulheres que estão hoje conosco. Como faremos para adiantar o relógio em 300 anos? Construindo – por meio de ações.

Durante todo o mês de março, promovemos rodas de conversas presenciais entre as colaboradoras da Tenda e palestras sobre a importância da conscientização e luta a favor da equidade de gênero. Destacamos em nossas redes sociais as conquistas femininas que quebraram paradigmas, dentro da empresa e no Brasil.

Destinamos aos homens da companhia um conteúdo específico para conscientizar sobre a importância de serem aliados na busca pela equidade de gênero. Acima de tudo, reafirmamos nossa política de combate à violência de gênero, ao assédio e a qualquer atitude que possa constranger ou violar o direito das colaboradoras.

Instruímos e incentivamos as mulheres a denunciar as práticas que não fazem parte do nosso código de ética, proporcionando um ambiente seguro, além de explicarmos de forma transparente as consequências para quem apresenta comportamentos ou atitudes inapropriados.

O projeto que nos une é o resultado do trabalho contínuo de criar um mercado de trabalho mais igualitário e justo para as mulheres. Construção: substantivo feminino baseado nos valores da companhia e na certeza de que a equidade de gênero é benéfica para todos.

 

 

 

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Escrito por:

Tenda

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