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RENDA FAMILIAR: APRENDA COMO CALCULAR PARA O FINANCIAMENTO

Trilha da Conquista

19/09/22

Quando você solicita um financiamento imobiliário, a instituição financeira analisa em primeiríssimo lugar sua renda familiar para saber se você tem condições de pagar as parcelas do financiamento.

Por isso, é comum somar os rendimentos mensais de todas as pessoas da casa para compor renda.

Se esse é o seu caso, este conteúdo é perfeito para você! Além de mostrar o que é considerado renda familiar, vamos ver como comprovar renda para poder financiar sua casa própria. E aí, pronto para embarcar nessa?!

Conteúdo atualizado em 20/03/2024.

Como juntar a renda familiar para comprar um apartamento?

Como juntar a renda familiar para comprar um apartamento | Foto de uma família feliz em casa | Trilha da Conquista | Blog da Tenda

Muitas pessoas se perguntam: como juntar a renda familiar para comprar um imóvel? Para responder essa pergunta, é preciso entender o que é renda e como funciona um financiamento imobiliário.

Antes de mais nada, para esclarecer, renda é a soma de todos os ganhos que uma pessoa recebe pelo seu trabalho. Além disso, aluguéis, bônus e lucros, entre outros ganhos, também são considerados renda.

Em resumo, para juntar a renda familiar para comprar um apartamento, é preciso somar o valor do salário de todos que trabalham na sua casa e, se houver outros ganhos, somá-los também. O resultado será a renda familiar que você irá informar no seu pedido de financiamento. Depois disso, terá chegado a hora de escolher um financiamento que aceite a composição de renda, como o Minha Casa, Minha Vida.

Por fim, será preciso apresentar documentos que comprovem a renda de todos, além dos documentos que normalmente o banco solicita antes de aprovar um financiamento imobiliário. A seguir, saiba mais sobre renda familiar e como ela pode ajudá-lo a conquistar a casa própria.

O que é renda familiar?

O que é renda familiar | Foto de um homem segurando um documento | Trilha da Conquista | Blog da Tenda

A renda familiar é a soma dos salários brutos (sem descontos) de todas as pessoas que moram numa mesma residência.

Por exemplo, digamos que numa casa moram quatro pessoas e todas elas ganham um salário de R$ 2 mil. Logo, a renda dessa família é R$ 8 mil.

O valor da renda familiar é fundamental para quem quer financiar um imóvel ou participar de algum programa do governo, como o Minha Casa, Minha Vida.

Isso porque no Minha Casa, Minha Vida a renda familiar serve para definir em que grupo de renda o participante se encaixa e com quais benefícios ele poderá contar para conquistar a casa própria.

No caso dos bancos, eles avaliam a renda da família para saber se ela é suficiente para pagar as parcelas do financiamento e se essa dívida não vai comprometer mais do que 30% da renda familiar. Na sequência, saiba mais detalhes sobre o assunto.

Qual a diferença entre renda familiar e renda per capita?

Como já vimos, a renda familiar é a soma dos salários de todos os moradores de uma residência. Já a renda per capita é calculada pela divisão da renda familiar pelo número de pessoas da família.

Por exemplo, digamos que na sua família há quatro pessoas e todas trabalham, ganhando um salário de R$ 2 mil cada uma. Então, a renda familiar, que é a soma dos salários, é de R$ 8 mil. Já a renda per capita, que é a divisão da renda da família pelo número de moradores, é R$ 2 mil.

Pensão alimentícia é renda familiar?

Hoje em dia, há muitas famílias em que pelo menos um dos integrantes recebe pensão alimentícia, seja em favor de filhos, ou de ex-cônjuge ou ex-companheiro. Então, a pergunta que se faz é: a pensão alimentícia faz parte da renda familiar?

De acordo com o Decreto nº 6.214/2.007, o dinheiro da pensão alimentícia faz parte da renda familiar e, assim, também deve ser incluído no cálculo da renda familiar.

O que forma uma renda familiar?

O que forma uma renda familiar | Foto de uma mulher sorrindo segurando um cartão e mexendo no notebook | Trilha da Conquista | Blog da Tenda

A renda familiar é a soma de todos os ganhos de uma família, que podem incluir:

  • Salários;
  • Proventos (remuneração de servidor público);
  • Pró-labore (salário de donos de empresa);
  • Pensões;
  • Benefícios da previdência pública ou privada;
  • Comissões;
  • Bônus;
  • Ganhos de trabalho não assalariado;
  • Rendimentos vindos de atividades autônomas;
  • Ganhos de renda extra;
  • Aluguéis;
  • Etc.

Então, quando você for calcular sua renda familiar, inclua todos os ganhos que recebe. 

A seguir, saiba como calcular sua renda familiar.

Como é calculada a renda familiar?

Como é calculada a renda familiar | Foto de uma pessoa fazendo contas | Trilha da Conquista | Blog da Tenda

Para ajudar você no cálculo da renda familiar, vamos voltar ao primeiro exemplo deste artigo.

Então, vamos imaginar que numa casa moram quatro pessoas e todas elas ganham um salário de R$ 2 mil. Portanto, a renda dessa família é a soma de todos os salários: R$ 2 mil + R$ 2 mil + R$ 2 mil + R$ 2 mil. O resultado mostra que neste caso a renda familiar é de R$ 8 mil.

Ainda no exemplo acima, se o cálculo for da renda per capita, deve-se dividir o valor total da renda familiar pelo número de pessoas que fazem parte da família, ou seja, R$ 8 mil dividido por 4 pessoas. O resultado será a renda per capita: R$ 2 mil.

A seguir, confira detalhes sobre a renda familiar de quem mora sozinho.

Qual é a renda familiar de quem mora sozinho?

Para as pessoas que vivem só, não é preciso fazer todos os cálculos mencionados anteriormente. Isso porque, segundo o Ministério da Cidadania, a renda de quem mora sozinho já corresponde à de toda a família.

Em outras palavras, para o cálculo e a comprovação de renda da pessoa que mora sozinha, será considerado apenas seu salário bruto. Caso ela tenha outros ganhos, como uma renda extra, esse valor também será somado no cálculo da renda familiar.

Como comprovar a renda familiar?

De modo geral, para comprovar a renda familiar é preciso saber qual é a forma de trabalho de cada integrante da família.

Por exemplo, digamos que na sua família você trabalha com carteira assinada, seu pai é autônomo, sua mãe é aposentada e seu irmão é estagiário. Para cada tipo de trabalho (ou aposentadoria), existe um documento que comprova a renda. Na sequência, saiba como comprovar a renda familiar para o seu financiamento imobiliário.

Quais documentos são válidos para comprovar renda familiar?

Documentos para comprovar ganhos | Foto de um casal fazendo contas | Trilha da Conquista | Blog da Tenda

Confira agora os principais documentos para comprovar a renda familiar em um financiamento imobiliário.

Para trabalhadores com carteira assinada (CLT)

Quem trabalha com carteira assinada, com registro na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), normalmente deve apresentar os seguintes documentos para comprovar renda:

  • Holerites dos últimos três meses;
  • Carteira de trabalho – neste caso, é preciso apresentar as cópias das páginas onde constam os dados do trabalhador e do registro no atual emprego.

Para trabalhadores autônomos e profissionais liberais

Para as pessoas que trabalham por conta, ou seja, que não têm vínculo empregatício com nenhuma empresa e podem ser MEIautônomo ou profissional liberal, os documentos que servem para comprovar renda são:

  • Extratos bancários de pessoa física e pessoa jurídica dos últimos três meses;
  • Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos) – é um documento feito por um contador que comprova todos os ganhos que o autônomo recebeu durante o mês;
  • RPA (Recibo de Pagamento de Autônomo) – é um recibo feito pela pessoa ou empresa que contratou os serviços do trabalhador autônomo. Importante: o contratante tem a obrigação de emitir esse documento;
  • Declaração de Imposto de Renda – é um documento que comprova a situação financeira da pessoa no ano anterior.

Só para quem é empresário ou empreendedor

Os principais documentos aceitos para comprovar renda de quem é empresário ou empreendedor são:

  • Pró-labore – documento feito com a ajuda de um contador, que emitirá uma declaração com base no valor do salário do dono da empresa. Essa declaração funciona como um comprovante de renda para o sócio, semelhante ao holerite recebido pelos colaboradores;
  • Relação de faturamento do último ano assinada pelo contador da empresa;
  • Declaração de Firma Individual ou Contrato Social;
  • Extratos bancários de pessoa física e jurídica dos últimos três meses;
  • Cartão do CNPJ;
  • Cartão de QSA (Quadro Societário).

Para aposentados e pensionistas

Os documentos que comprovam a renda de quem é aposentado ou recebe algum tipo de pensão pelo INSS são:

  • Para os pensionistas, os recibos de pensão dos últimos três meses;
  • Extratos bancários de pessoa física dos últimos três meses;
  • Extrato trimestral do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Para funcionários públicos

Funcionários públicos, assim como os trabalhadores com carteira assinada, devem apresentar os holerites dos últimos três meses para comprovar renda familiar.

Para estagiários

Quem é estagiário só precisa apresentar os seguintes documentos para comprovar renda:

  • Comprovante do pagamento da bolsa estágio dos últimos três meses;
  • Extratos bancários de pessoa física dos últimos três meses;
  • Comprovante do registro do contrato de estágio ou prazo de concessão de bolsa.

Como aumentar minha renda para financiar um apartamento?

Se você percebeu que sua renda não é suficiente para dar entrada em um financiamento imobiliário, tenha calma! Na sequência, reunimos algumas dicas para ajudar você a aumentar sua renda para financiar um imóvel. Confira!

Complete sua renda familiar para o financiamento imobiliário com a composição de renda 

Para aprovar um financiamento imobiliário, o banco leva em conta a renda familiar de quem está pedindo o crédito habitacional. Ou seja, são somados os rendimentos de todos os integrantes da família do solicitante. E justamente isso é a composição de renda.

composição de renda é feita para que as parcelas do financiamento caibam no orçamento. Mas cuidado: é importante que todas as pessoas que entrarem na composição de renda junto com você se comprometam com o pagamento das prestações. Além disso, quando o imóvel estiver quitado, todos que se juntaram para compor a renda do financiamento serão considerados proprietários do imóvel. Por isso, escolha bem as pessoas que vão ajudar você nessa conquista. 

Quer saber mais detalhes sobre como funciona a composição de renda? Assista ao vídeo a seguir. 👇

Como fazer a composição de renda no financiamento imobiliário?

Para usar a composição de renda no financiamento imobiliário, é preciso encontrar um banco que tenha linhas de crédito habitacional com essa opção.

Esse é o caso dos financiamentos imobiliários feitos pela Caixa Econômica Federal e pelo Minha Casa Minha Vida, que aceitam a composição de renda com familiares e até amigos.

Portanto, quando você solicita um financiamento imobiliário e, para comprovar renda, utiliza a composição de renda, o banco faz a análise de crédito de cada um dos compradores. E, para que o crédito seja aprovado, nenhum deles pode ter restrições cadastrais, como “nome sujo”, nos órgãos de proteção ao crédito.

Após a análise de crédito, se todos forem aprovados, o banco irá avaliar se as parcelas do financiamento não ultrapassam 30% da renda mensal somada de todos que vão compor renda no financiamento.

Por fim, procure compor renda com pessoas mais jovens, porque se algum dos participantes for mais velho, pode impactar o prazo de pagamento do financiamento.

Por quê? A idade máxima para financiar um imóvel é 80 anos e 6 meses. Esse limite se refere à idade que a pessoa terá no final do financiamento. Em outras palavras, se atualmente a pessoa tem 60 anos, ela só poderá fazer um financiamento de até 20 anos de duração e alguns meses, o que fará o valor da parcela ser maior.

Aumente o valor da entrada do financiamento

Se você está considerando a possibilidade de fazer um financiamento para comprar a casa própria, além de contar com a composição de renda, antes de entrar com o pedido em um banco, é interessante poupar para juntar uma boa quantia e assim poder dar um valor de entrada maior.

Dessa forma, você conseguirá reduzir o valor que precisa financiar junto ao banco, além de poder diminuir o valor das parcelas e os juros.

Normalmente, os bancos financiam até 80% do valor total do imóvel. Então, se você conseguir guardar dinheiro, poderá financiar menos que 80% do apartamento ou casa que deseja.

Além disso, você pode usar o saldo do FGTS para ajudar a pagar o valor de entrada do financiamento, reduzindo ainda mais a quantia a ser financiada.

Procure financiamentos com taxas de juros menores

Como tudo que envolve dinheiro, você não deve escolher o primeiro banco que aparecer para fazer seu financiamento. É importante antes comparar as linhas de crédito habitacional oferecidas por diferentes bancos, instituições financeiras e construtoras.

Nesse caso, fazer simulações de financiamento ajuda muito! Dessa forma, você vai ter uma noção clara dos valores que precisará ter em mãos para financiar seu tão sonhado apartamento.

Aqui na Construtora Tenda, colocamos à disposição o Simulador de Financiamento Tenda, uma ferramenta simples de usar, útil e gratuita. Com o Simulador de Financiamento Tenda, você vai descobrir o valor do apartamento que cabe no seu bolso. Além disso, você poderá ter uma estimativa dos valores das parcelas do financiamento imobiliário, se você tem direito ao subsídio, benefício do Minha Casa, Minha Vida, e quanto pode conseguir com ele. Maravilha, hein?

Se você quer saber qual apartamento Tenda cabe no seu orçamento, faça uma simulação grátis agora mesmo ou assista ao vídeo a seguir (ah, também vale fazer as duas coisas). 👇

Qual é a renda mínima para financiar um imóvel?

Não existe uma renda mínima para financiar um imóvel, porque o valor da renda familiar ideal depende do custo da propriedade e da quantidade das parcelas calculadas, enfim, do tempo total do financiamento.

Porém, no financiamento Minha Casa, Minha Vida, que atende pessoas com renda entre R$ 2.640 e R$ 8 mil, você pode ter uma renda menor. E mais: quanto menor for sua renda familiar, mais benefícios você pode conseguir no programa. 

Já nos financiamentos SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), o valor das parcelas não pode ser superior a 30% da renda mensal bruta do solicitante.

Para saber mais sobre renda mínima no financiamento imobiliário, assista ao vídeo abaixo:

Como funciona um financiamento imobiliário?

Como funciona um financiamento imobiliário | Foto de uma pessoa segurando chaves de casa | Trilha da Conquista | Blog da Tenda

Um financiamento imobiliário funciona da seguinte forma: o banco paga parte do imóvel que você quer compra e, em troca, recebe de volta esse valor emprestado parcelado, com acréscimo de juros.

Por isso que os bancos exigem uma renda mínima comprovada por documentos. Assim, a instituição financeira tem a segurança de que o comprador vai pagar a dívida.

E é nessa etapa que entra a análise de crédito. Logo, esse procedimento é feito pelos bancos para verificar se os ganhos mensais da pessoa que está solicitando o financiamento são suficientes para pagar as prestações.

Nesse momento, o banco avalia seu CPF, se você está com o “nome sujo” ou não e se tem um bom histórico de pagamento de contas (análise feita por meio da consulta do score de crédito).

5 passos do financiamento imobiliário

Então, se tudo estiver certo e o banco entender que você tem condições de pagar as parcelas do financiamento, você vai prosseguir com os seguintes passos:

  • Avaliação do imóvel: é quando uma empresa de engenharia ou um agente bancário vai até o imóvel e verifica se ele está em boas condições para servir como garantia para o banco. Além disso, será emitido um laudo com o valor estimado para aquele apartamento ou casa.
  • Análise jurídica: o banco vai analisar uma longa lista de documentação (e alguns formulários) para entender se há alguma pendência no seu nome, nos dados do vendedor e, principalmente, na matrícula do imóvel.
  • Assinatura do contrato de financiamento: todas as partes (comprador, vendedor do imóvel e banco) se reúnem para finalmente assinar o contrato de financiamento.
  • Registro do contrato no cartório: depois de assinado o contrato por todos, o documento precisa ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis.
  • Liberação dos recursos do financiamento: depois de feito e comprovado o registro do contrato em cartório, o banco libera os recursos do financiamento para o vendedor do imóvel e o comprador começa a pagar as parcelas.

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