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Trilha da Conquista

21/11/19

Ler a planta baixa possibilita aos futuros proprietários saber qual será a área útil e a disposição dos cômodos, onde ficarão as portas e janelas, se haverá uma boa ventilação, como se dará a circulação das pessoas, entre outros aspectos importantes.

Sabe aquelas propagandas imobiliárias entregues quando estamos aguardando os semáforos abrirem, deixadas nas caixas de correio ou dispostas nos comércios dos bairros próximos ao local do futuro empreendimento? Quem está à procura de um apartamento novo não resiste a esses panfletos, muito pelo contrário! Faz questão de pegá-los para conferir as metragens das unidades, os itens inclusos nas áreas comuns e, certamente, os tipos de plantas disponíveis (com um ou dois dormitórios, por exemplo).

Essas ilustrações técnicas, por mais simples que sejam, fazem com que muitos se percam nos pensamentos, imaginando como decorariam cada cômodo, como seria o dia a dia da família no imóvel e por aí vai. Porém, quem busca um apartamento que ainda não foi entregue precisa ter um olhar aprofundado sobre esse tipo de desenho arquitetônico. Para ajudar, vamos ensinar como ler a planta baixa corretamente — tudo para preparar você, da melhor forma possível, para o que lhe espera no seu futuro lar. Confira!

O que é a planta baixa de um imóvel?

Duas pessoas avaliam uma planta baixa | Planta baixa | Guia da Tenda | Blog da Tenda

Planta baixa é um documento elaborado por arquitetos e engenheiros. Por ser um desenho técnico, ela deve sempre seguir as determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), reunidas em diversas Normas Brasileiras (NBRs). São exemplos:

  • NBR 8196, sobre o emprego de escalas;
  • NBR 10067, sobre a representação em desenhos técnicos;
  • NBR 10068, sobre a diagramação das folhas com as plantas e desenhos.

A planta baixa é um tipo de representação gráfica feita em escala, a qual mostra os ambientes vistos de cima para baixo, como se o teto do imóvel tivesse sido removido. Para isso, o profissional traça um corte imaginário, a 1,5 m de altura do piso (distância média das janelas ao piso, nos imóveis brasileiros).

A planta baixa de um apartamento, por exemplo, mostra o posicionamento, a área útil e outros detalhes de cada cômodo existente (como cozinha, lavanderia, sala, banheiro e quartos), definidos previamente no projeto. Assim, analisando-a com atenção fica mais fácil entender como será a construção finalizada.

Função da planta baixa

A planta baixa mostra às pessoas interessadas no empreendimento quais são as características das unidades oferecidas. Graças a ela, os futuros moradores podem ter uma noção mais clara de como será o futuro imóvel, mesmo quando adquirido na planta ou na fase de obras.

Além disso, a planta baixa serve como material de consulta, tanto durante a construção quanto após a entrega. Por reunir uma série de informações, esse documento permite que os clientes possam avaliar se o imóvel entregue corresponde exatamente ao idealizado no projeto.

Já para os profissionais envolvidos na obra, a planta baixa serve como um ponto de partida, ou seja, é o documento que contém as informações gerais sobre o imóvel. A partir dela, criam-se outros desenhos necessários para dar andamento à obra, como as plantas hidráulica e elétrica, de internet e telefonia, de teto (referente ao forro de gesso), entre outras.

Elementos encontrados em uma planta baixa

Os principais elementos encontrados no desenho de uma planta baixa são:

  • o local de acesso (porta de entrada) ao imóvel;
  • as paredes, com comprimentos, larguras e espessuras determinados;
  • os tamanhos e modelos de portas e janelas, considerando os respectivos tipos de aberturas (tradicional, de correr com duas ou com quatro folhas etc.);
  • a localização dos cômodos, devidamente nomeados;
  • a área útil de todos os cômodos;
  • as diferenças de níveis entre os ambientes (ainda que apartamentos costumem ter um único nível);
  • a cotagem, ou seja, o tamanho das paredes ou dos objetos, geralmente, medidos em metros;
  • o posicionamento das louças (como tanque, pia da cozinha e do banheiro e vaso sanitário) que compõem a parte hidráulica e das bancadas;
  • móveis principais, os quais ajudam a ter uma noção melhor do espaço em cada ambiente.

Às vezes, as plantas baixas contêm símbolos relacionados à parte hidráulica, elétrica, aos tipos de acabamentos (piso, revestimento e forro), entre outros. No entanto, nos desenhos destinados ao público leigo, essa simbologia raramente é usada.

Por que é tão importante saber ler a planta baixa?

Interpretar as informações contidas na planta baixa é essencial para não ser surpreendido durante a vistoria — a visita técnica que antecede a entrega das chaves do apartamento ao proprietário. Nessa hora, não adianta reclamar de que algo é diferente do que imaginava: o que vale é o que está no papel.

Mas mesmo que você esteja preparado, psicológica e financeiramente, para encarar uma reforma, antes de se mudar com a família é preciso considerar que as intervenções se limitam à colocação ou trocas de pisos e azulejos.

Assim, ler a planta baixa é uma habilidade fundamental para quem procura um imóvel não ter frustrações e gastos extras no futuro. Estude-a com calma, refletindo sobre cada detalhe. Se possível, converse com os familiares sobre as características da unidade e, juntos, avaliem se ela atende aos desejos e necessidades de todos.

O que é importante observar na planta baixa?

Em apartamentos, não costuma ser possível derrubar paredes (pois boa parte delas é estrutural) ou ampliar portas ou janelas. Por isso:

  • se você sempre sonhou em ter uma cozinha integrada à sala de estar e jantar, é importante checar, ainda na planta baixa, se o imóvel em questão tem essas características;
  • se o seu objetivo for ter uma área de serviço na qual as roupas sequem sem precisar usar varais de chão, você deve verificar, novamente na planta baixa, se há paredes (uma de frente para a outra) que permitam a instalação de varais suspensos;
  • se algum membro da família trabalhar em casa, é preciso avaliar se há espaço para montar a sua estação de trabalho, seja uma escrivaninha na sala (para o home office), uma bancada na cozinha (para preparar doces, salgados ou refeições) etc.;
  • se você fizer questão de cultivar plantas, é necessário ter cômodos com boa luminosidade natural (ainda que a incidência direta da luz solar não seja uma exigência, uma vez que existem espécies adaptadas a ambientes internos) e bem arejados;
  • se você tem dois ou mais filhos, é preciso avaliar se há espaço para todos no quarto ou se será necessário reservar uma quantia para investir em móveis funcionais e otimizar a área do cômodo.

Esses e outros dilemas variam de família para família. Por isso, é muito importante saber o que vocês consideram indispensável e do que estão dispostos a abrir mão ou a se adaptar.

Como a planta baixa é elaborada?

Para desenhar a planta baixa, além dos cálculos técnicos, o arquiteto ou engenheiro responsável considera uma série de informações previamente tratadas com a construtora. Cabe a ele, ainda, apresentar soluções para os dilemas identificados no projeto, bem como otimizar o aproveitamento da área a ser construída e facilitar a circulação das pessoas dentro do imóvel.

Já na hora de colocar as ideias no papel, o profissional precisa recorrer à escala (relação entre as dimensões de um determinado desenho e do objeto que ele representa). Em plantas baixas, utiliza-se a chamada escala de redução, na proporção de 1:50. Ou seja, 1 cm do diagrama corresponde a 50 cm da realidade.

Para isso, o profissional utiliza um instrumento chamado escalímetro (régua triangular própria para desenhos em escala). E para que o desenho fique bem preciso, também recorre ao apoio de gabaritos.

Por fim, a planta baixa é complementada pelos cortes. Esses desenhos mostram detalhes que não ficam claros nela, como a altura das portas, por exemplo.

Hoje em dia, não é mais preciso elaborar a planta baixa à mão, na prancheta. Existem diversos programas (como o Autocad) que colaboram com o trabalho de arquitetos e engenheiros.

Quais são os tipos diferentes de plantas e desenhos?

Além da planta baixa tradicional, outros tipos de desenhos compõem os projetos arquitetônicos, como explicamos abaixo.

Planta baixa humanizada

A planta baixa humanizada aproxima o desenho frio da realidade do imóvel quando finalizado. Sendo assim, ela traz cores, texturas, efeitos de luz e sombra, pisos e revestimentos, mobiliário e, às vezes, até figuras humanas.

O seu objetivo é facilitar a compreensão dos interessados no projeto arquitetônico. Isso porque a planta tradicional (que contém apenas linhas e tracejados) nem sempre é de fácil entendimento.

Em uma planta humanizada, por outro lado, é mais simples entender o que será feito nas unidades. Por isso, esse tipo de desenho é o preferido das construtoras, que fazem questão de usá-lo nos panfletos dos seus empreendimentos.

Graças a softwares especializados, os arquitetos não precisam desenhar todos esses detalhes à mão. Tudo é feito no computador, resultando em projetos em 3D bem realistas.

Planta de corte

A planta de corte representa aspectos verticais do imóvel, por meio de planos de interseção longitudinal e transversal. Ela é importante por retratar, graficamente, informações que não aparecem na planta baixa, dando uma terceira dimensão à leitura.

Na planta de corte, aparecem:

  • a altura do pé direito;
  • a altura das portas e janelas;
  • a altura da bancada (caso exista).

Planta de situação

A planta de situação mostra a área do terreno no qual será construído o prédio, bem como a quadra a qual ele pertente. Além disso, mostra as vias de acesso e, às vezes, os principais pontos de referência.

Traz, ainda, informações sobre a orientação magnética. Dessa forma, os interessados podem saber quais unidades têm face Norte, ou seja, aquelas que receberão iluminação solar na maior parte do dia.

Por abranger uma área ampla, esse tipo de planta precisa ser desenhada em uma escala menor que a da planta baixa. Geralmente, as representações são feitas a partir de 1:500, mas dependendo do tamanho, a redução pode ser feita na proporção de 1:2000.

Planta de locação

A planta de locação mostra o posicionamento do prédio dentro do terreno. Ela também pode conter outros elementos, como portões, muros, vegetação e passeio público (calçadas), por exemplo.

Além disso, mostra a metragem do lote e dos afastamentos em relação aos limites (frontal, ao fundo e laterais). Para desenhá-la, costuma-se utilizar uma escala média, cuja proporção varia entre 1:200 a 1:500.

Fachada

O desenho da fachada mostra as faces externas (frente e laterais) do edifício. Na maioria das vezes, ele especifica quais serão os materiais usados na construção e acabamento, como os tipos de esquadrias, de revestimentos, de tintas empregadas na pintura etc.

Perspectiva

A perspectiva é um tipo de desenho que permite vislumbrar o imóvel tridimensionalmente. Ela ajuda a acalmar a ansiedade dos futuros proprietários, pois lhes permite visualizar como será o projeto finalizado, com os cômodos devidamente decorados.

Como ler a planta baixa?

Vale destacar que, independentemente do tipo de planta, tradicional ou humanizada, o processo de leitura e interpretação é o mesmo. Veja, a seguir, quais elementos precisam ser analisados.

Paredes

Na planta baixa, as paredes são representadas por linhas retas (geralmente, preenchidas na cor cinza). Ao analisar o desenho, repare se elas apresentam espessuras diferentes.

Isso pode significar que há estruturas de materiais diferentes no imóvel, sendo algumas de alvenaria e outras de drywall, por exemplo. Na dúvida, pergunte ao corretor ou consulte um profissional de sua confiança.

Janelas

As janelas são representadas pelas interrupções nas linhas das paredes existentes na fachada do prédio. No desenho, pode-se saber o tamanho da esquadria (representada por um retângulo) e o modo como as folhas de vidro serão dispostas (representadas pelas linhas dentro do retângulo).

Se na área interna do imóvel existir algum desenho parecido, pode se tratar de uma porta de correr (de vidro, por exemplo). Para descobrir, observe as medidas (altura, largura e comprimento) da estrutura.

Portas

As portas são representadas por retângulos mais finos do que as janelas. Já os arcos tracejados servem para indicar a direção das aberturas.

Quando uma porta não tiver arco, significa que é uma porta de correr. Esse tipo de porta é bastante usada na divisória entre a lavanderia e a cozinha, podendo ter duas ou três folhas.

Equipamentos hidráulicos

A localização de todos os pontos hidráulicos do imóvel, como pias, vasos sanitários, pontos de chuveiro e tanques, vem sinalizada na planta baixa. Identificá-las é fácil, pois os desenhos correspondem às versões em escala reduzida dos objetos reais.

Balcões fixos

Alguns apartamentos têm um balcão fixo entre a cozinha e a sala de jantar. Trata-se de um recurso arquitetônico muito usado em apartamentos pequenos, pois ajuda a integrar os ambientes, que aparece na planta baixa.

Mobiliário

Móveis essenciais, como cama, mesa de jantar, sofá, entre outros, são representados por linhas tracejadas. Isso significa que eles não estão inclusos no projeto, mas os desenhos servem para deixar a metragem menos abstrata. Dessa forma, é mais fácil para pessoas sem conhecimento técnico compreenderem o que, de fato, cabe em cada cômodo.

Um ponto importante é observar os posicionamentos e as medidas disponíveis para os armários, tanto na cozinha quanto nos quartos. Independentemente de você optar por móveis comprados prontos ou por modelos planejados, é muito difícil trocá-los de local. Na maioria das vezes, eles ficarão onde aparecem na planta baixa.

Como se imaginar no imóvel?

Por meio da análise atenciosa da planta baixa, é possível, até mesmo, se imaginar vivendo no imóvel. Para isso, basta responder a algumas perguntas.

  • Qual será a sua primeira imagem ao abrir a porta de entrada?
  • Como será a circulação entre os cômodos e dentro deles?
  • Ao tomar banho, o basculante será suficiente para dar vazão ao vapor?
  • Ao se deitar na cama, existe uma janela próxima, que garanta o frescor?
  • Ao receber amigos para jantar, quem ficar na cozinha conseguirá interagir com quem estiver na sala?

Essas questões servem apenas como exemplo. Leve em conta os seus hábitos diários, bem como costumes nos momentos livres, e elabore perguntas personalizadas, que lhe ajudem a vislumbrar como seria o dia a dia no imóvel em questão.

Além disso, entenda as prioridades da sua família, anote-as e veja se o apartamento é capaz de satisfazê-las. Nessa hora, um consultor imobiliário (bem treinado) pode ajudar.

Como usar a planta baixa para economizar?

Lápis em cima de uma planta baixa| Planta baixa | Guia da Tenda | Blog da Tenda

Quem se preocupa com o orçamento doméstico e é adepto a procurar jeitos de economizar nas despesas do lar, precisa ler a planta baixa com atenção. Afinal, ela fornece uma série de pistas sobre os futuros gastos no imóvel.

Contas de luz

Ao ler a planta baixa, é possível saber o posicionamento e o tamanho exato de portas, janelas e paredes. De posse dessas informações, pode-se estimar como será a ventilação e a iluminação natural em cada cômodo.

Isso tem impacto direto nos gastos com energia elétrica. Afinal, cômodos muito usados, mas sem boa luminosidade e circulação de ar, acabam obrigando os moradores a deixarem a luz acesa durante o dia, bem como o ventilador ligado por horas a fio.

Por exemplo, em apartamentos, cozinhas sem janela são comuns. Mas enquanto nos projetos de antigamente elas eram limitadas por quatro paredes, sendo quase claustrofóbicas, nos atuais elas são integradas aos ambientes sociais.

Dessa forma, o tamanho da janela da sala, principalmente em apartamentos pequenos, permite prever como será a luminosidade natural não apenas na sala de estar, mas também na de jantar e na cozinha.

Imprevistos

Quantas pessoas não furaram um cano de água ao tentar colocar um simples parafuso na parede? É por isso que conhecer os pontos de hidráulica do apartamento ajuda a prevenir acidentes.

Apesar de o posicionamento mostrado na planta baixa das pias (da cozinha e do banheiro), do tanque, do vaso sanitário e do chuveiro dar uma ideia de em quais pontos das paredes é melhor não fazer furos, vale a pena solicitar à construtora a planta hidráulica do imóvel.

Com esse cuidado, evitam-se avarias no sistema hidráulico, tanto do seu apartamento quanto das unidades vizinhas. Danos desse tipo não são simples de resolver, implicam em quebra-quebra, demoram e custam caro. Por isso, é melhor se prevenir.

Aproveitamento dos móveis

A planta baixa reúne todas as metragens, bem como o posicionamento e a abertura de portas e janelas. Além disso, permite deduzir quais serão as áreas de maior circulação dos moradores — de acordo com o modo como as portas estão dispostas.

Com essas informações, é fácil saber se os móveis que você tem vão caber no novo imóvel ou se nem devem ser levados na mudança. Muitas vezes, compensa mais vendê-los e juntar um dinheiro para comprar itens que caibam, adequadamente, nos cômodos.

Por isso, meça cada móvel antes de pensar em aproveitá-los. Os gastos com o transporte podem ser em vão se eles não se adaptarem ao novo endereço.

Qual é a relação entre a leitura da planta baixa e a qualidade de vida?

Na hora de buscar por um imóvel novo, as pessoas, geralmente, consideram:

  • o histórico da construtora (por exemplo, se ela entrega os imóveis na data prevista e nas condições acordadas em contrato);
  • o preço e as condições de financiamento (da entrada e das parcelas mensais e anuais);
  • a localização do empreendimento (se fica em um bairro atendido pelas redes de transporte público, como linhas de ônibus).

Parece suficiente, mas faltou analisar a planta baixa. Isso porque, dependendo do modo como a área do imóvel foi dividida, a qualidade de vida na unidade pode ser privilegiada ou comprometida.

Para entender, imagine a seguinte situação: você já morou ou visitou pessoas que residem em apartamentos pequenos, com cerca de 40 m²? Nessas ocasiões, teve a sensação de estar em ambientes completamente distintos?

Acontece que, mais do que o fator metragem, é a forma como as paredes foram distribuídas que afeta a qualidade de vida no imóvel. Assim, a disposição dos cômodos reflete em aspectos como:

  • a ventilação (circulação do ar);
  • a luminosidade natural;
  • a temperatura ambiente.

Dependendo da forma como os cômodos forem distribuídos, pode haver um impacto positivo ou negativo no conforto termoacústico e, consequentemente, no bem-estar dos moradores. Por isso, ler a planta baixa também deve ser um dos pontos considerados na seleção de um apartamento. Saber como interpretar as suas informações é a melhor forma de adquirir um imóvel que vai proporcionar uma boa qualidade de vida para a sua família!

E então? O que achou deste artigo? Sente-se preparado para avaliar os empreendimentos? Então, continue se informando: assine a nossa newsletter e receba conteúdos exclusivos e gratuitos por e-mail!

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Escrito por:

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