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Como economizar em casa: 10 truques para economizar dinheiro

Casa e Decoração

14/02/20

Fazer um bom planejamento financeiro familiar e saber como economizar em casa é fundamental para manter as contas em dia, realizar sonhos e projetos pessoais e conseguir guardar uma reserva para a ocorrência de imprevistos — dos quais ninguém está imune.

Manter as finanças familiares em dia não só afasta problemas com dívidas como permite poupar para realizar necessidades e desejos maiores do que compras por impulso podem proporcionar. Ao economizar, é possível, por exemplo, juntar dinheiro para adquirir um imóvel próprio, trocar o carro, viajar e muito mais!

Para conseguir essa façanha não tem segredo, mas sim muito planejamento. Acompanhe este artigo e aprenda como economizar em casa da melhor maneira possível!

Qual é a importância da economia doméstica para as finanças da família?

A importância é total, visto que uma economia doméstica saudável é a base para a construção do futuro patrimônio familiar.

A boa notícia é que, após a tomada de consciência, bastam algumas mudanças no modo de pensar e, principalmente, de agir para salvar as finanças e viabilizar grandes projetos.

Para evitar as compras por impulso, por exemplo, faça um exercício simples: divida o salário pelo número de horas mensais trabalhadas, ponderando quanto tempo teria que “pegar no batente” para adquirir um determinado item, muitas vezes, desnecessário.

Quando se decidir por uma compra, pesquise os preços em lojas físicas e online, inclusive brechós. As diferenças de valores entre os estabelecimentos costumam ser impressionantes.

Por fim, não se esqueça de que sempre é possível dar vida nova a itens existentes em casa ou colocar a mão na massa para descobrir novos usos para velhos móveis e objetos — no melhor estilo “faça você mesmo”.

Por que realizar um planejamento financeiro familiar?

Você consegue imaginar uma empresa sendo bem-sucedida sem planejamento? Ou aquela viagem que você quer tanto fazer, mas não programou os gastos? E uma simples ida ao supermercado sem antes pensar no que precisa ser comprado?

Nos três casos, apesar de serem coisas totalmente diferentes, a falta de planejamento pode causar desde pequenos prejuízos até resultados piores, como a falência — tanto para a empresa quanto para o seu bolso.

Então, a partir daí podemos deduzir que dedicar um tempinho para elaborar um plano é essencial para que o dinheiro seja bem-gasto, certo? Esse é justamente o objetivo quando falamos de um planejamento financeiro e de saber como economizar em casa.

Indo além do gasto de dinheiro, isso também é importante, pois ajuda a orientar melhor as suas ações em relação ao futuro. Em outras palavras, é essa organização que indica quanto você pode gastar no mês e quanto precisa economizar para realizar os seus objetivos.

Ah, já que estamos falando nisso, a definição das metas também é parte de um planejamento financeiro. Elas podem estar relacionadas ao corte de gastos, a fazer uma viagem, a trocar de carro, a comprar uma casa e a criar uma reserva de emergência, por exemplo.

Como fazer o planejamento financeiro?

Nesse caso, você determina qual é a quantia necessária, em quanto tempo pretende realizar o objetivo e quais mudanças são necessárias para conquistá-lo.

Sendo assim, se você deseja comprar um carro novo, por exemplo, precisa calcular qual valor dará de entrada, qual é o valor da parcela que cabe no seu bolso, como ele vai impactar o orçamento e se outros gastos precisam ser controlados para que esse objetivo seja alcançado.

A partir daí, fica mais fácil saber de quanto você precisa no mês e o que terá que fazer para garantir os valores necessários. Isso sem contar os outros compromissos que também precisam ser cumpridos com a renda familiar (como alimentação, contas básicas, educação, entre outros).

Viu só como o planejamento é a estrutura de tudo que está relacionado às finanças familiares? Não deixe de dedicar um tempinho para estruturar e acompanhar o seu.

Existe alguma fórmula para controlar o orçamento e ter equilíbrio financeiro?

A chamada “receita do sucesso” consiste em determinar o quanto sua família ganha por mês e, a partir desse valor, destinar uma porcentagem para cada necessidade. São elas:

  • itens essenciais, como alimentação, escola, gastos com saúde e com tudo aquilo que seja realmente impossível de viver sem: 55%;
  • objetivos em médio e longo prazo, como a compra da casa própria ou a montagem de um negócio próprio: 20%;
  • aposentadoria, seja poupando por fora do regime do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ou contribuindo com a Previdência Social: 10%;
  • investimento em capacitação profissional para que possa oferecer produtos e/ou serviços de mais qualidade e, consequentemente, ter uma margem de lucro maior: 5%;
  • diversão, quantia máxima que pode ser gasta com lazer, compras de itens supérfluos, entre outros mimos mensais: 10%.

Como economizar em casa para conseguir realizar grandes objetivos?

Mais do que fechar o mês no azul, para melhorar de vida é preciso saber como cortar gastos e guardar dinheiro. Confira 10 ações que fazem toda a diferença no bolso da família.

1. Gaste menos do que ganha

Se vocês gastam mais do que ganham, há somente duas saídas: complementar a renda para ganhar mais ou cortar despesas. Poupar deve se transformar em um hábito — e não apenas uma medida pontual para resolver algum problema.

Na hora de decidir quais gastos devem ser eliminados, comece pelos itens supérfluos, como serviços de TV por assinatura com pacotes premium, uso do carro para se locomover a uma distância que poderia ser percorrida com transporte público etc.

2. Quite as dívidas de crédito

Pelos juros exorbitantes, dívidas nos cartões de crédito devem ser pagas o quanto antes, nem que exijam a contratação de um empréstimo consignado ou outra opção que ofereça taxas menores.

Ao mesmo tempo, retire os cartões de crédito da carteira, deixando-os em um local de difícil acesso ­— para ter tempo de refletir sobre a real necessidade de uma compra quando pensar em gastar.

Além disso, sempre que possível faça os pagamentos à vista, batalhando por descontos e vantagens.

3. Monte uma planilha financeira

Não é preciso ter domínio do Excel ou tampouco usar aplicativos de finanças. Uma planilha financeira feita à mão é mais do que suficiente para se organizar e conseguir visualizar os gargalos — desde que contenha todas as entradas e saídas mensais.

Ademais, concentre os vencimentos de parcelas no início do mês, separando o necessário para quitá-las enquanto o salário ainda está farto.

4. Faça uma reserva financeira

Especialistas em finanças recomendam ter uma reserva financeira com liquidez imediata — valor pronto para ser resgatado a qualquer momento — que corresponda a, pelo menos, o necessário para cobrir o custo de vida da família por um período de seis meses.

Na prática, a composição da reserva deve ser encarada como se fosse mais uma conta, sendo alimentada com o devido comprometimento.

E tem mais: caso receba algum dinheiro extra, com o qual não estava contando para viver, guarde-o na reserva financeira ou invista em aplicações de modo a aumentar seu valor.

5. Reduza as contas fixas

Medidas simples ajudam a economizar nas contas de água e luz. Por exemplo: apagar as luzes ao sair dos ambientes, desconectar os aparelhos das tomadas, reduzir o tempo no banho, fechar a torneira ao escovar os dentes, reutilizar a água da máquina de lavar na faxina e a da chuva para regar a horta etc.

Ao mesmo tempo, existem soluções arquitetônicas, como valorizar a iluminação natural, e tecnologias sustentáveis, como a instalação de aquecedores solares e o uso de lâmpadas LED, que otimizam a economia e valem o investimento.

Já no supermercado, faça uma lista de compras e leve apenas o necessário. Na hora de preparar as refeições, aproveite integralmente os alimentos, evitando desperdícios. Na farmácia, por sua vez, dê preferência aos medicamentos genéricos.

6. Acompanhe o orçamento bem de perto

Independentemente de você utilizar uma planilha, aplicativo ou um caderninho, o importante é acompanhar o seu orçamento bem de perto. Além de montar o seu próprio controle, como indicamos na terceira dica, é fundamental que ele seja constantemente atualizado com os gastos, mesmo aqueles que você acha que são pequenos e não vão influenciar.

Já teve a sensação que o dinheiro “sumiu”? Provavelmente são essas contas de R$3 ali, R$8 lá e, na hora de colocar tudo na ponta da caneta no fim do mês, você percebe que elas somam uma quantia considerável.

Então, sempre que houver uma entrada ou saída de dinheiro, atualize os seus registros. No final do mês, você pode analisar quanto gastou em cada categoria — como moradia, alimentação, lazer, transporte e estudos, por exemplo — e quais pontos precisam de mais atenção.

A partir daí, fica mais fácil entender os excessos e saber como eles podem ser cortados ou evitados ao máximo.

7. Fuja das compras por impulso

Promoções são maravilhosas, não acha? Depende. Se você quer economizar em casa e alcançar as metas familiares, elas podem se tornar grandes vilãs. Isso porque o risco de comprar algo que não precisa só pelo preço um pouco mais baixo são bem grandes.

Essa dica vale tanto para promoções quanto para qualquer outra compra que você pretende fazer por aí: coloque a razão em primeiro lugar. Antes de gastar, vale a pena se fazer algumas perguntas.

  • Eu preciso mesmo disso?
  • Eu tenho condições de pagar?
  • Essa compra pode prejudicar as finanças?

Essas três perguntinhas ajudam a evitar o impulso e a ter mais consciência sobre as compras que você faz — principalmente quando você se dá conta de que o dinheiro poderia estar sendo usado em algo mais importante (como uma meta). É difícil colocar em prática, mas, com o tempo, as coisas ficam mais naturais.

8. Tome cuidado com o cartão de crédito

Já que mencionamos os gastos por impulso, não podemos deixar de falar novamente — e com mais ênfase — do cartão de crédito, um dos maiores facilitadores dos gastos em excesso. Quando usado com sabedoria, ele é um excelente aliado. Entretanto, sem muito controle, ele se torna um perigo, já que a sensação na hora é a de que “é só comprar” — só que a conta chega depois, né? Às vezes até mais alta do que gostaríamos.

A nossa recomendação é, portanto, que você utilize os cartões apenas em casos muito necessários ou quando precisa comprar algo de valor mais alto e não tem o dinheiro necessário para comprar à vista. Sendo assim, nada de ficar comprando lanches e andando de Uber sempre que der vontade, ok?

9. Coloque as suas metas no papel

Há casos em que a motivação de economizar diminui bastante e a gente acaba cometendo algum deslize. Você já passou por aquela situação de tirar dinheiro do cofrinho (ou do banco) para gastar com alguma coisa?

Em partes, isso pode acontecer pela falta de retorno imediato e pela sensação de que os esforços não estão sendo produtivos. Contudo, experimente colocar as suas metas no papel e atualizá-las à medida que uma economia é feita.

Isso ajuda a manter o foco no que realmente importa e a ter mais disciplina quanto aos gastos. Imagine que legal poder anotar o dinheiro guardado e como ele tem deixado você mais perto de conquistar os objetivos planejados. Conseguir acompanhar isso de forma visual certamente vai ajudar bastante.

10. Tenha disciplina

Por fim, tenha disciplina sobre o seu planejamento financeiro e as suas ações em relação a ele. De nada adianta definir metas e mudanças se você não conseguir levar tudo adiante depois de um tempo.

Sabemos que não é uma tarefa fácil de se cumprir, principalmente quando já nos acostumamos a não ter muito controle sobre o dinheiro e os gastos. Todavia, isso é fundamental para que você consiga tirar as suas metas do papel (incluindo a de economia).

Tendo em vista todas as conquistas que o ato de economizar em casa pode proporcionar, é mais fácil manter o foco no planejamento e não estourar o orçamento familiar. O primeiro passo rumo ao sucesso é não deixar para amanhã e repensar as finanças imediatamente.

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Autor do Post | Tenda Blog
Escrito por:

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